Estou saindo do elevador puto da vida! Essa merda de encontro com o Sérgio não deu tudo errado! Merda! Merda! Adianto o passo indo para a minha sala, nem cumprimento a Raquel, estou muito puto! Fecho a porta com força! Em seguida, ainda estou com muita raiva, começo a derrubar as coisas que estavam em cima da mesa. Logo ouço uma voz me chamando.
— Bruno? Está tudo bem? — Minha secretária pergunta. — Abre a porta, por favor! — Pede, com aquela voz doce e suave. Penso se devo abrir a porta ou a mando ir? Estou muito enfurecido com essa merda de caso… Porém, seria bom conversar com alguém… Caminho até a porta e abro, que em seguida ela entra. — O que aconteceu aqui? — Olha para a minha sala, alarmada. Vou até o frigobar, pego uma garrafa d'água e dou um gole.— Não foi nada… — Me sento no sofá. — Eu queroEstávamos discutindo sobre eu não fazer o meu trabalho e de repente, quando fui ver estava nos braços do Bruno, estava nos beijando. Sua língua invadindo o céu da minha boca, uma mistura de urgência e desejo me deixando mais louca por ele.Com a mão em volta da minha cintura, me puxando para si, sentindo seu corpo colado no meu. Juro, que esqueci que estávamos no seu escritório. E ele me joga em cima da sua mesa, já que estava livre, pois, tinha jogado tudo no chão pelas raiva que sentia antes. Com a mão no meu rosto continua me beijando. Depois de se afasta, com umas das mãos, ele abre minhas pernas, coloca sua mão lá dentro.Acaricia por cima da calcinha, depois afasta para o lado, enfiando o dedo lá dentro. Logo tira o dedo dentro do meu sexo e vai para o meu clitóris, massageando com leveza. Solto um gemido na sua boca, com a mão na minha nuca, a
A coloquei contra parede, estava cansado dessa situação! Precisava saber, bom, ouvir da sua própria boca que ela não sente nada por mim. Porém, ainda agora estávamos nos beijando… Dou uma bufada e olho nos seus olhos, firmemente.— Então, Raquel? Diga-me olhando dentre dos meus olhos, que não sente nada. Que aconteceu agora pouco, em cima dessa mesa que não foi nada? — Se afasta, virando de costas para mim.— Eu não sei… Estou confusa… — Se vira e se apoia na mesa. — Olha, você mexe comigo de um jeito, que não sei explicar… Tipo, uma explosão… E com Wirley me sinto bem… Acho… Que gosto dos dois…— Mas isso é errado! Você tem que escolher! — Me aproximo, levo minha mão até o seu braço, fazendo ela se virar e olhar para mim.&mda
— Agora me conta, que grosseria você fez para moça, dessa vez? — A Elena pergunta,— Eu não sou grosseiro? — Levanto a sobrancelha, ela começa a rir. — Está bem. Tenho um gênio… Vamos dizer difícil.— Sério? Gênio difícil? — Me fita, cruzando os braços.— Está bem… Sou um chato, mas em minha defesa gosto de tudo bem feito, tá? — Falo, olhando para a minha irmã. Depois solto o ar pesadamente. E continuo. — Mas eu discuti com a Raquel… — Minha irmã me fita e já explico que não era sobre trabalho.— Se não era sobre trabalho, era o quê? — Indaga. Me afasto dela levando a mão na cabeça e começo a coçar. — Bruno, fala por que vocês discutiram. Pode confiar em mim! — Ela insis
Sai do elevador e caminho até a minha porta, tiro a chave para abrir a porta, logo fecho e passo pelos cômodos do apartamento, procurando o Wirley, mas ele não está. Então vou para o meu quarto, jogo minha bolsa no chão e em seguida me jogo na cama, me viro de lado encolhendo as pernas.Ouço um toque, me levantei e fui em direção à minha bolsa, que estava perto da cama. Tirei o celular da bolsa e vejo que é o Wirley. Deixo tocar, não quero falar com ele naquele momento. Não paro de pensar no que o Bruno disse. Tenho que decidir com quem eu fico?Mas não consigo, quer dizer, eu sei por quem meu coração bate mais forte, toda fez o vejo. Mas, tenho medo de ficar com ele. Mesmo ele demonstrando o contrário, ainda sim, tenho medo de ir lá falar que quero ficar com ele… O celular voltar a tocar, ignoro e jogo em cima da cama. Não posso falar
Fechei a porta do carro. Não estava acreditando naquilo? Porque ela estava me ligando, principalmente a essa hora?— Wirley? Wirley? Você está aí? — Ela pergunta. Continuo ali parado ouvindo aquela voz… Confesso que faz dois anos que não falamos… Mas o que ela quer ligando para mim depois que Bruno terminou com ela? — Wirley, está me ouvindo? — Pergunta mais uma vez.— Oi Letícia, sim estou aqui. Por que está me ligando? — Indago, estou encostado no meu Porsche.— Que bom, achei que tinha caído a ligação… — Ela disse com ternura. Isso me faz lembrar da antiga Letícia, doce e amorosa quando…. Ah, esquece isso, Wirley! Droga, estou com a Raquel agora! Merda!— Perguntei por que está me ligando?— Ahhh... Queria conversar, estou muito mal, sabe? Depois que seu amigo terminou… Com
Sinto o seu beijo me invadir completamente. Mistura de desejo e voracidade… Não resisto e com a outra mão pego na sua cintura e puxo para perto do meu corpo e ela leva as suas em volta do meu pescoço, continuamos nos beijando loucamente…— Vamos para meu quarto… — Ela sussurra na minha boca. Abro os olhos, logo me afasto da Letícia. Me distancio indo para o sofá ficando de costas para ela. Que merda estou fazendo? Não, não posso! Levei a mão na cabeça não acreditando no que acabei de fazer! Sinto uma mão tocar no meu ombro, me viro e dou um salto para trás, me afastando dela. — O que foi Wirley? — Pergunta, olhando para mim, não entendendo a minha atitude.— O que foi? Não devíamos fazer isso Letícia! Estou namorando com a Raquel, o que deu na sua cabeça? — A fito, severamente. Ela
Ando para um lado e para o outro. Porque ela está demorando a chegar? Depois que Wirley saiu daqui, liguei para a minha amiga, claro, me xingou horrores, pois tinha que desmarcar seu encontro com a Elena. Mas preciso dela e não faço a mínima ideia o que fazer? Ouço batidas na porta, deve ser ela.— Espero que seja urgente! Perdi uma ótima oportunidade de jantar… — Abri a porta, entra reclamando por eu ter ligado pra ela, mas muda quando ver o meu estado. — Raquel, o que houve? — Me abraça. Não aguento e começo a chorar. Minha amiga fecha a porta e depois me leva até o sofá, senta-se do meu lado. — Por favor, me diz o que aconteceu e por que raios você está assim? — Volta a perguntar, tento parar de chorar, mas não consigo. A Patrícia diz que vai na cozinha pegar um copo com água e açúcar. Logo ela tra
Saí do elevador e fui para a minha sala. Cheguei cedo ao escritório, ainda está vazio. Parei na porta, fiquei pensando no que a Patrícia me disse na outra noite. Não posso mais ficar nesse dilema e parar de ter medo.Tenho que conversar com o Wirley e terminar com ele. Não posso ficar com uma pessoa e pensando nela. Com a mão na maçaneta e abrir a porta, assim que entrei na sala e senti um braço me puxando. Quando fui ver estava nos seus braços, era o Wirley que inclina a cabeça para frente para me beijar, mas consigo virar o rosto na hora.— Por que você fez isso? — Questiona, me fitando por ter desviado o rosto.— Ora… — Me afasto dele. Penso no que vou dizer e olho ao redor, me lembro que estamos na empresa. — Estamos na empresa, não podemos ficar… Abraçando e nos beijando… É isso…—