— VOCÊ ESTÁ TERMINANDO COMIGO? — Esbraveja, deu um salto da mesa, olho para os lados e outras pessoas começaram a olhar pra gente. Merda! — Letícia, se acalme… — Ela me dá um tapa na minha mão. — Não toque em mim! Inacreditável! Inacreditável! — Ela se afasta da mesa e anda para um lado e para o outro. E continuam olhando para nós. Abaixo a cabeça pensando em como sair dessa! — Você não podia fazer isso, não podia! — Levo um susto, ela se pega no meu braço, sacudindo. — Leticia, senta-se na sua mesa, por favor! Estão olhando para gente… — Ordeno, ela olha para os lados. Nota outras pessoas do restaurante olhando para gente, depois voltar olhar para mim. — FODA-SE! QUE VÃO PARA O INFERNO! — Grita, me encarando, está com muita raiva. Depois se joga na cadeira, com os cotovelos sobre a mesa e as mãos no rosto, começa a chorar. Nisso vem o garçom até a nossa mesa. — O senhor vai querer mais vinho? — Sério? Você veio aqui pra isso? — Levantei a sobrancelha, não acredito que ele veio
Saio do elevador, dou alguns passos para a porta e abro. Já estou em casa. Fechei a porta, depois jogo a minha bolsa no sofá, depois faço o mesmo. Sinto o braço, não está marcado, mas ainda dói um pouco. Ainda não estou acreditando que Wirley fez aquilo. Naquele momento não era o Wirley, aquele cavalheiro e gentil… Parecia o meu ex namorado, Fabricio, louco, possessivo… E queria saber como ele ficou sabendo daquilo, bom, não aconteceu nada.Mas estava na sala eu e…espera aí! Dou um salto do sofá. Será que Bruno o provocou falando aquilo, mas por quê? Pensa Raquel! Meu celular começa a tocar, estico o braço para pegar a bolsa e a tiro. Vejo que é Wirley, reconheço o número, rejeito a ligação.Não quero falar com ele agora. Estou chateada ainda. Ouço batidas na porta, com o celular na mão, vejo a hora. E é tarde, Patrícia não mandou nenhuma mensagem ou ligação avisando se ia vim aqui? Será que é… Ai, meu Deus! O Bruno! Meu coração começa a bater mais acelerado. Tento me acalmar, control
Estava ali diante dela e disse que estou apaixonado por ela. Pensei que assim falasse aquilo ela iria se jogar nos meus braços, mas ficou parada me olhando. Droga! Será que me enganei? Caminho devagar, para não assustá-la. Fico bem perto e digo mais uma vez, ergo a minha mão, tocando no seu rosto, sua pele é tão macia…Ela sente o toque da minha mão e em seguida fecha os olhos. Ela é tão linda… Num súbito de loucura, a puxo e sinto seus lábios. Logo ela jogo seus braços em volta do meu pescoço, levo minhas mãos na sua cintura, puxando para ficar colocada no meu corpo.O beijo é sedento e ao mesmo tempo com ternura. E paro de beijá-la e vou até seu pescoço dando leves mordidas que a faz soltar um gemido. Isso o deixa com tesão, que membro duro com aquele gemido. Puta merda! Não aguento mais! Preciso senti-la nesse exato momento! Como estávamos perto do sofá a jogo nele, depois fico por cima dela, continuo a beijando.Levanto sua saia e com uma das mãos vou até sua calcinha, por cima me
Saio do elevador, dou alguns passos para a porta e abro. Já estou em casa. Fechei a porta, depois jogo a minha bolsa no sofá, depois faço o mesmo. Sinto o braço, não está marcado, mas ainda dói um pouco. Ainda não estou acreditando que Wirley fez aquilo. Naquele momento não era o Wirley, aquele cavalheiro e gentil… Parecia o meu ex namorado, Fabricio, louco, possessivo… E queria saber como ele ficou sabendo daquilo, bom, não aconteceu nada.Mas estava na sala eu e…espera aí! Dou um salto do sofá. Será que Bruno o provocou falando aquilo, mas por quê? Pensa Raquel! Meu celular começa a tocar, estico o braço para pegar a bolsa e a tiro. Vejo que é Wirley, reconheço o número, rejeito a ligação.Não quero falar com ele agora. Estou chateada ainda. Ouço batidas na porta, com o celular na mão, vejo a hora. E é tarde, Patrícia não mandou nenhuma mensagem ou ligação avisando se ia vim aqui? Será que é… Ai, meu Deus! O Bruno! Meu coração começa a bater mais acelerado. Tento me acalmar, control
Estava ali diante dela e disse que estou apaixonado por ela. Pensei que assim falasse aquilo ela iria se jogar nos meus braços, mas ficou parada me olhando. Droga! Será que me enganei? Caminho devagar, para não assustá-la. Fico bem perto e digo mais uma vez, ergo a minha mão, tocando no seu rosto, sua pele é tão macia…Ela sente o toque da minha mão e em seguida fecha os olhos. Ela é tão linda… Num súbito de loucura, a puxo e sinto seus lábios. Logo ela jogo seus braços em volta do meu pescoço, levo minhas mãos na sua cintura, puxando para ficar colocada no meu corpo.O beijo é sedento e ao mesmo tempo com ternura. E paro de beijá-la e vou até seu pescoço dando leves mordidas que a faz soltar um gemido. Isso o deixa com tesão, que membro duro com aquele gemido. Puta merda! Não aguento mais! Preciso senti-la nesse exato momento! Como estávamos perto do sofá a jogo nele, depois fico por cima dela, continuo a beijando.Levanto sua saia e com uma das mãos vou até sua calcinha, por cima me
Ele foi embora. Caminho até a porta e em seguida a fecho. Encosto na porta e sinto lágrimas cair no meu rosto. Eu gosto dele… Mas não poderia ficar com ele. Não seria justo… Foi certo eu escolher o Wirley, ele é a melhor opção. E com Bruno…Ai, meu Deus! Deslizo minhas costas na porta até eu ir para o chão. Meu peito está doendo tanto… Ouço um toque, acho que é o meu celular. Levo a minha mão no rosto para tentar enxugar as lágrimas, mas continua caindo. Me levanto e vou até a minha bolsa, que está no sofá. Mas não estava lá dentro. Droga! E o telefone continua tocando. Então sigo pelo som, está perto. Olho para os lados e nada. — ONDE ESTÁ ESSA MERDA DE TELEFONE? — Esbravejo, de raiva, por não me lembrar de onde deixei esse bendito celular. Continuo procurando e olho para frente, noto que o vinho que o Bruno trouxe e deixou sobre a mesa. Comprimi os lábios, lembrando-se dele me dizendo que está apaixonado por mim… Voltam cair às lágrimas que tinham parado. Droga de novo! Sacudir a c
Viro para um lado, depois viro para o outro lado. E nada do sono vim. Não consigo dormir. Me levanto e me sento na beira da cama, pego o celular que está em cima da escrivaninha. Pego e são quatro da manhã. Jogo a porra do celular na cama, me inclino para frente com os cotovelos em cima do joelho e com as mãos na cabeça.Pensando no que ela me disse… Mesmo sendo atraída por mim, não quer se envolver pelas minhas atitudes… Merda e merda! Sacudir o cabelo com as mãos de raiva! Poderia mostrar a ela que sou a melhor escolha, mas não quero ser esse tipo de cara, que não aceita um não e a força. Sinceramente, não sou esse cara, pelo contrário, elas que pedem, até imploram para está nos meus braços.Mas quem eu quero não me quer. Quer saber, como não consigo dormir mesmo, vou lá ao escritório, acho que tem um pouco de bebida e estou precisando muito. Me levanto, vou até numa cadeira e pego uma calça de moletom e me visto, depois saio do quarto, desço as escadas e caminho até o escritório
Acabei de chegar na empresa, estou toda cansada. Parece que passou um trator em cima de mim, estou muito fraca. Também, não parava de chorar por conta da visita do Bruno ontem. Ainda bem que a Patrícia estava lá comigo, me dando força e cuidando de mim, estava sem forças até para comer. Não parei de pensar um minuto nele, pra saber se está tudo bem?Nem sei como vai ser o nosso que convivo aqui na empresa. Sai do elevador, cumprimentei algumas pessoas que encontrei no caminho e fui para a minha sala. Puxei a cadeira, em seguida me sentei, abri a gaveta e coloquei a minha bolsa ali e fechei depois.Liguei o computador e comecei a trabalhar. Notei que está um silêncio aqui na sala, logo ali na frente é sala do meu chefe e não costuma ser assim, pelo ao contrário, ou está falando com alguém no telefone ou me pedindo para pesquisar, ou pedindo relatórios financeiros dos clientes.Meu celular está sobre a mesa, o pego e vejo que nem são nove e meia. Crio coragem e me levanto da cadeira, vo