Sarah…Valdrin nos puxou pelo cabelo e nos levou para um outro quarto, senti meu couro sendo rasgado, tentei me soltar e foi em vão, minha cabeça começou a doer muito. — Me solta seu filho da puta, me solta. Ele nos jogou para dentro de um quarto e nos amarrou em uma cadeira, tinha outros homens juntos e reconheci um, Henrique. — Valdrin pare com isso por favor, olhe para mim, sou eu Ana, me solta por favor? Por tudo que já vivemos.— Você me traiu Ana, eu acreditei em você e confiei. — Eu não te trai.— Cala a porra da boca Ana, não suporto mais ouvir sua voz, meu soldado está morto por sua causa, ele me traiu. — Você o matou? — Sim e agora vou atrás daqueles dois fedelhos e vou matar com o maior prazer, melhor, vão ser meus escravos Ana e depois serviram os meus homens. Ana estava com os olhos vermelhos de ódio e conseguiu se soltar, avançou em Valdrin, bateu nele forte, reuni toda minha força e consegui me soltar também e o ataquei, não pensei direito e cravei minhas unhas e
*Conteúdo violento* Sarah…Acordei com Alejandro me chamando, pedindo para fazer silêncio, as crianças estavam dormindo. — Eu acabei de fechar os olhos, que horas são? — Realmente você acabou de dormi, é duas da manhã, Valdrin quer conversar com você, não queria te levar para o outro quarto, mas se não for, ele vira aqui e as crianças…— Eu vou, sem problemasFui com Alejandro na minha frente me protegendo, apesar de ser homem mais velho, beirando nos seus 40 anos, ele é bonito e forte, quando entramos no quarto, estava 6 soldados, Valdrin e Henrique junto a Ana que estava sendo abusada sexualmente por eles. Alejandro parou e me segurou forte, me abraçou para não ver a cena. — Valdrin sou contra ao abuso sexual, deixe as mulheres e vamos enfrentar os italianos como homens honrados. — Você não entendeu mexicano, estão invadindo tudo e todos vamos morrer, elas também morreram com nós, mas primeiro vou me satisfazer e meus homens também, peguem ela e coloquem de quatro pra mim, ag
CINCO ANOS DEPOIS. Sarah sempre visitava o túmulo de Alejandro, deixava flores e levava Riana junto com ela, agradecia por tudo que fez por elas e cada dia continuava buscando paradeiro de Antônio, que desapareceu. — Alejandro prometo que vou encontrar o seu filho e entregar para o seu irmão.Após rezar e deixar as flores no túmulo, ela viu um homem a observando e os seguranças também viram e cercaram ela e Riana. Foram levada de volta para o carro e de lá foram direto para o aeroporto para embarcar de volta para Itália. Alejandro foi enterrado na Cidade do México, seu irmão não compareceu ao velório, alguns membros do conselho mexicano participaram e a organização estava sendo chefiada por Lorenzo até o retorno do Filho ou Irmão de Alejandro.Ao desembarcaram no aeroporto de Cecília, Lorenzo estava esperando a mulher e a filha com flores, não pode acompanhá-las por questões da máfia, alguns Russos estavam prejudicando os negócios do Lorenzo, até mesmo a empresa. — Papai.— Oi min
Todos sentados na mesa e as crianças agitadas, os filhos de Cecilia estavam comportados, os dois meninos são mais calados perto de Riana e Luigi que não paravam de falar. — Titio Kevin porque você não namora? — Quem disse que eu não namoro? — Oras, você nunca apresentou sua namorada e quando fomos para Suíça, não tinha nenhuma namorada lá. Cristina estava tomando um vinho e quase se engasgou na hora, quando decidiu voltar para a sua casa na Espanha, imaginou que Kevin começaria a namorar Gabrielly, que fez de tudo separar eles e no final, consegui. Kevin ficou calado e olhou para Cristina ao perceber a reação dela quando a menina falou, sorriu. — Bom, eu namorava na verdade e quando vocês foram na minha casa, ela foi embora e me largou, aí o titio ficou sozinho, ela foi muito ruim. — Quem é ela titio? Vou brigar com ela e falar para o meu papai brigar com ela. — Riana filha, o seu pai não pode sair brigando com todo mundo só porque você quer.— Mamãe e essa bruxa? Pode abandona
Meu nome é Sarah tenho 19 anos, nasci e cresci no interior de São Paulo. Vou contar a minha história. Cheguei ao orfanato recém-nascida, a tia Déia me encontrou uma caixa de papelão abandonada no portão. Ela sempre cuidou de mim com muito carinho, me considera a sua bebezinha. Sempre fui uma criança calma, que evitava confusão com as outras crianças, mais não era bobinha, nunca apanhei de nenhuma menina ou menino. Quando completei 6 anos chegou uma menina nova no orfanato, era 1 ano mais velha que eu, ela implicou comigo de primeira, me chamava de chata, mimada pela tia Déia. Odiava o jeito que ela me tratava, sempre tentava arrumar confusão comigo, não podia me ver quieta que vinha me atormentar, eu evitava ela e não caia nas suas provocações. Laura, que aliás hoje é minha melhor amiga, na verdade uma irmã. Laurinha começou a gostar de mim no dia que a defendi, vi um menino tentando agarrar ela escondido, estava chorando e ele a mandando ficar quieta pois só queria brincar de mamãe
Sarah…No dia seguinte acordei muito cedo, na verdade mal consegui dormir, estava ansiosa demais. — Bom dia Sarah dormiu bem? — Bom dia, não dormi nada. — Percebi, está com o olho fundo, parece um zumbi... vou precisar caprichar na maquiagem para esconder. — Estou nervosa, com medo... ontem sei lá, tive a impressão de que o Carlos não gosta muito de mim. — Não Sarah, ele é sistemático, bipolar... você vai ver com o tempo pegará confiança em você e te amará como me ama e como eu amo você. — Obrigada, não sei o que eu seria sem você. — Vai completar 1 ano que eu saí do orfanato e no começo Sarah foi complicado para mim também... passei por tudo isso que está passando. Vergonha, medo e insegurança, isso é normal, tudo é novo para você. Sei que é difícil por ser mais tímida e por se achar inferior a todos, mas você não é, vão ver a menina inteligente que é e guerreira. — Obrigada por tudo. — Não precisa agradecer, somos irmãs e prometemos que vamos sempre cuidar uma da outra. Vam
Sarah..Fiquei com vergonha do João Pedro, devo ter decepcionado, pedi desculpa por não ter mencionado a minha idade antes de aceitar a bebida. — Desculpa, devia ter comentado a minha idade, vou fazer 18 anos em 3 meses. — Eu que peço desculpa, não quer ser grosso. Então seu aniversário é em Fevereiro, que dia? — Dia 03 de fevereiro, não vejo a hora, estou contando os dias. — Vou também contar os dias. — Porque? — Para poder te dar um beijo na boca. Fiquei vermelha na hora, queria responder “Pode beijar agora” mas, não sei se era o que realmente eu queria, pois a boca do homem de preto não sai da mente. Conversamos sobre a empresa que trabalho, sobre o escritório do pai dele e combinamos de sair outro dia após o serviço. — Bom você não me passou seu telefone Sarah, quero sair outro dia com você, ir no cinema ou um jantar. O que acha? — Desculpa, bom não tenho celular ainda, estou esperando receber meu primeiro salário. Me passa seu telefone, te ligo pode ser? João Pedro pedi
Lorenzo…Acordei já era mais de 10:00 da manhã, tomei café e olhei a mensagem do meu amigo delegado, fiquei surpreso, o dono do carro se chama Carlos Albuquerque é Diretor Geral da Bianchi company, hahaha sou chefe do cara. Quando fui conhecer a empresa esse rapaz não trabalhava lá, por isso não se conhecemos, o diretor geral antes era um senhor já de idade. Agora será fácil de descobri tudo sobre aquela bambina que será minha. Sarah.. Carlos nos deixou no apartamento, insistimos para dormi com nós mais ele preferiu ir embora. Depois de tomar um banho e colocar meu pijama, Laura entrou no meu quarto com um remédio para dor de cabeça e uma Cumbuca com um caldo de feijão. — Toma o remédio e o caldo, isso vai te ajudar a não ter ressaca mais tarde. Ah tem uma barrinha de chocolate vou pegar um minuto. - Ela voltou com o chocolate e dividimos, foi uma glicose para ajudar também. — Quer me falar o que rolou com aquele homem? — Já falei Laura, eu sai do banheiro e ele me agarrou, só i