Capítulo 06.

DIA DA CERIMÔNIA.

IMPERADOR

Estou de frente ao altar esperando a noiva chegar. O salão está cheio de convidados. A família da noiva está nos primeiros bancos do lado esquerdo, e a minha família está no primeiro banco no lado direito. O resto são nobres, ou empresários convidados a assistir a cerimônia. 

O som da flauta, da harpa e do violino começa a ressoar anunciando a entrada da noiva. Ela veste um amplo e impressionante karagi nuno, ou as doze molduras da pessoa, que é um conjunto de kimonos da mais fina e luxuosa seda, sobrepostos chamados de uchiki, cada um levemente mais curto que o anterior, de modo a deixar, golas, mangas, e barras aparecendo em discretas camadas. Criando um efeito multicolorido do impacto. O conjunto é todo vermelho com detalhes amarelo e branco. O último uchiki serve de sobretudo, é bordado e amarrado completamente por um cinto à frente em forma de laço no mesmo tecido, e uma cauda de tecido vermelho. Seus cabelos estão presos um pouco abaixo da altura do pescoço, e tem uma tiara dourada sobre a sua cabeça, seu rosto coberto por um tecido fino vermelho. 

Eu visto um kimono vermelho, simétrico ao dela, mas sem o laço amarrado em frente, e sem a longa cauda. 

Assim que ela chegou a minha ao altar o padre deu início ao cerimonial, os votos foram feitos. Duas taças de ouro branco foram colocadas à nossa frente. Eu cortei o meu pulso e derramei meu sangue na taça, ela fez o mesmo na sua, trocamos as taças e bebemos. Ela o meu sangue, e eu o sangue dela. No meu país, esse ritual é feito especialmente para que a mulher possa conceder os filhos sem qualquer complicação. Porque o sangue do fogo, costumo queimar algumas entranhas.

Depois que bebemos o sangue. Nós viramos um para com outro, tirei seu véu, e vi apenas uma mulher séria, me encarando como se estivesse vendo qualquer outra pessoa. Ela sequer está nervosa, está tão calma como se já tivesse passado por essa situação antes.

Inclinei o rosto dando um selinho em seus lábios, e um beijo em sua testa. Não gosto de demonstrar afeto em público.

-- Minha imperatriz.

-- Meu imperador. -- ela fez uma vénia. 

Ela me parece muito diferente do que eu me lembrava. Já estivemos em alguns convívios juntos, e na época sempre que eu a encarava ela me olhava com um brilho nos olhos, ficava emocionada. E dizia praticamente sim a tudo que eu dizia. Por isso a escolhi como imperatriz, se bem quem eu realmente queria era Amanda, mas como não quero uma guerra com meu velho amigo, vou deixar essa gula por ela. Amanda é diferente, parece filha de apolo de tanto que brilha. Tonia é uma garotinha comum, que fica feliz com migalhas de atenção. Foi isso que eu pensei até agora. 

Ela passou a maior parte do tempo com sua família, até chegar a hora de termos de nos retirar para consumar o matrimônio. 

- Estou muito feliz que tenha aceitado se tornar minha imperatriz. 

-- Que tipo de pessoa seria eu, se negasse, a um pedido do imperador. -- diz casualmente.

Seu olhar é despretensioso, não se mostra tão pouco surpresa com o luxo do quarto. 

-- Posso me servir?—se refere ao vinho que está na mesa. 

-- Sirva-me também. 

Ela pega a garrafa de vinho, abre delicadamente e entorna a cada uma das taças. Depois pega as taças, uma me entrega e a outra fica com ela. Se senta, na cama, agita graciosamente a taça, enquanto toma um gole ou outro. Ela está muito calma para quem está para perder a pureza, ou talvez não seja pura por isso esteja assim tão calma,

-- Antonieta, você ainda é pura?—ela me encara com a sobra arqueada depois suaviza. 

- Nunca me envolvi com nenhum homem, em toda a minha vida. 

Ela não me parece estar mentindo, então, talvez, seja apenas boa escondendo seu nervosismo. Terminei de beber e guardei minha taça, me aproximei dela, ela me entregou sua tela e guardei. Tirei sua tiara,  a coloquei deitada, então comecei a beijá-la. Para uma virgem, ela beija muito bem, mesmo não demonstrando nenhuma volúpia. Tirei suas roupas, e comecei a percorrer seu corpo, deixando marcas em cada extremidade, sua bunda é farta e seus seios médios. Chupei. Marquei. Tirei minhas roupas e me coloquei e de frente a sua entrada, massageei, seu membro, antes de pincelar, em sua entrada. Posicionei a cabeça e forcei a abertura, ela se corta embaixo de mim e com sua mão tenta me afastar.

-- Devagar. Está aprendendo. -- aqui está uma feição que eu queria ver. Dor e desejo. 

Massageio seus clitores, fazendo-a gemer alta, e suas pernas tremerem. Quando ela estava mais relaxada, entrei por completo, aliviando minha tesao, em cada estocada dentro dela. Agarrei sua cintura com força e com outra mão seus cabelos. Eu gosto de sexo, bruto e selvagem. Eu não faço amor, isso é para casais apaixonados, eu fodo, e com força.

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