Capítulo 28.

Foram árduos dias tentando esconder meu mal estar de todo mundo. Como ele andou ocupado, não foi assim tão difícil. Para despistar Suzana, inventei caminhadas pela cidade. As noites eram terríveis. Não tenho energia de cura. E meu medo, era ter um surto, noturno e Oriel descobrisse.

Quando chegou o dia de irmos ao palácio de fenix, senti meu corpo todo pesado, como se tivessem amontoadas de pedra dentro de mim. Sentia que se não respirasse com calma, eu ia cair.

-- Você não está bem. -- Oreil me acusou logo pela manhã. -- está pálida.

- Eu estou bem.

- Eu estou.

-- Não é uma pergunta, vou chamar um médico. -- segurei na mão dele antes que ele fosse.

-- Eu estou bem. -- disse quase suplicando.

-- Sem mentiras.—Dobrei minha língua e me calei.

- Hoje, temos compromisso, é a festa de meu sobrinho. Festas infantis começam cedo. Você sabe. Não podemos faltar, você é parte daquela família.

-- Isso não é desculpa.

Fiz carinho na palma de sua mão.

- Quando voltarmos. Não vamos estragar esse di
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