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CAPÍTULO 04.

Ao estacionar meu carro na garagem no apartamento, reparei que ela pegou no sono. Tentei a acordar o que não resultou já que está em um sono profundo. Encarei seu rosto achocolatado e vi uma lágrima escorrendo de suas vistas. De certo me sinto horrível por compactuar com isso.  Eu pessoalmente não me importo,

não me importo com nada ultimamente. Eu só vivo por um propósito. E até que eu possa fazer isso vou vivendo, e como todo o ator terei de interpretar meu papel nesta vida seja ele qual for. Cada vez mais tenho certeza que estou perdendo a sensibilidade.  Com um pouco de esforço consegui a carregar.

- Boa noite - cumprimentei a recepcionista

- Boa noite Doutor. - e visível a vontade que ela tem se rir da situação que me encontro.  - precisa de ajuda para abrir o elevador?

- não se preocupe - alcanço o botão - eu me viro. - entro na caixa metálica - tenha uma boa noite minha jovem.

Pisquei sorrindo, fazendo-a sorrir.

- meu Deus o que você come mulher?- sua cabeça está em meu ombro enquanto a seguro pelas coxas para a manter firme em meu corpo. Sua respiração bate contra meu pescoço me deixando arrepiado. O elevador se abre no quinto andar, saiu do elevar e caminho em direção ao meu apartamento. Procuro as chaves em meus bolsos, abro a porta e caminho em direção a única cama que tem nesse apartamento. Vivo sozinho aqui desde os meus 18 anos. Nada suspeito.

Depois que a deixei na cama e terei seus sapatos foi ao banheiro tomar banho, voltando a penas de calções para a ver deitada em minha cama. Quando que eu levei uma mulher para meu apartamento? Tirando meus familiares ninguém. Limpei o rosto com a toalha e a deixei num canto específico. Mais isso não faz diferença alguma.

(...)

Sabe quando você acorda e senti o peso do mundo em cima de si da vontade de tirar ele e jogar tudo no asfalto. Eu queria poder fazer isso já que a senhora folgada não é a pessoa mais civilizada dormindo ela colocou a sua cabeça no meu peito, as suas mas estão em volta da minha cintura, ela só pode pensar que eu sou seu boneco de peluche.  Em algum momento durante a madrugada eu achei que ela lutasse em quanto dorme devido sua mudança de posição.

7:05. Quando acordei eu me levantei cuidadosamente para não a acordar foi fazer minha higiene matinal usei um calção e uma camisete branca sem mangas. Levei a chaleira ao fogão enquanto pegava meu laptop. Coloquei ele no balcão enquanto bebericava meu café. Meu celular vibrou

Ligação online

- já temos a rota que a mercadoria irá tomar, por volta das 19:00 ela estará na fronteira.

- então se encarregue de conferir.

Fala enquanto mexo o laptop. A pessoa do outro lado da linha é Antony, meu primo. Após me passar mais algumas informações ele me fez outro questão.

- vai acontecer?

- o que?

- o casamento do qual ouvi falar!

- hum, você não tem mais nada a fazer filho?- e reclama querendo minha confirmação bufo indignada e desligo o celular, fico por mais algumas outras mexendo no laptop por causa da transação que estou fazendo. Isso chega a ser estressante. Quando estava prestes a terminar a porta do quarto é aberta, até já havia me esquecido que ela está aqui.

- ainda bem que já se senti em casa, algas marinhas - digo reparando que ela está vestido minhas roupas. Volto minha atenção ao laptop para encerrar a transação

- você conhece o meu nome. - fecho o laptop e a encaro, seu desprezo por mim não passa despercebido em seu olhar. Analiso cada canto de seu corpo, nada forma de comum.

- que decisão vai tomar?

- não ti diz respeito.

- eu estive pensando e talvez aja uma forma deste casamento não acontecer. Se v...

- Cala boca. Você sabe mais do que ninguém sabe que é impossível os fazer mudar de ideia - ela entra na cozinha e abre a geladeira procurando algo para comer

Mulher difícil dos infernos. Ela não concorda com nada. Acho que ela sente prazer em discordar de mim

- preciso levar você para sua casa antes de sair.

- eu já falei - me viro para a encarar - não quero ir para casa. Não entendi isso?

- eu entendo que você queria passar mais tempo comigo, mais estou realmente ocupado para ti dar atenção hoje.

- acredite você é a última pessoa na face da terra que eu quero ficar próximo.

- não é o que está parecendo, a forma como se abraçou a mim quando estava dormindo demostra realmente oposto do que você diz - me aproximo dela colocando minha mão acima da sua cabeça apoiada a geladeira

- estava dormindo, é diferente. Não estava consciente dos meu atos - seguro nas cordas de sua calça a puxando para mim, sua respiração fica descompensada e seu corpo trêmula. Fácil demais. Foi surpreendido quando ela colocou suas mãos em meu peito e me afastou - fique longe de mim.

Ou talvez não. Provavelmente o odio dela é mais grande que eu pensei o que de certa forma e vantajoso para mim. Quanto mais ela tiver noção do quão é impossível nascer algum tipo de romance entre nós melhor para mim.

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