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CAPÍTULO 03.

Você vai casar daqui a duas semanas para firmar um acordo de país entre as duas famílias. Ela diz com se isso fosse fácil, como se não fosse minha vida que estivesse em jogo. Eles estão me usando como objeto de troca. Confesso que não foi minha ideia mais inteligente saltar das janela já que ela é um pouco grande. Quase torci o tornozelo. Quando caí no gramado me recompôs para sair pelo portão sem que os guardas desconfiem. Tinha que dar um jeito de sumir dali, eu preciso respirar, depositar minhas raivas em algo. Sai correndo desesperadamente. Caso minha mãe viesse a trás de mim, peguei num ônibus sem saber realmente para onde ele estava indo. Me sentei na última cadeira, com as mãos nos rosto comecei a chorar silenciosamente. Eu não queria isso para mim minha vida, porque isso está acontecendo comigo. A vontade de soluçar e cada vez mais grande.  Infelizmente ou felizmente, o ônibus parou. Ele chegou a sua reta final.

Olhei em volta não sabendo em que lado me encontro. Estou mais perdida psicologicamente do que fisicamente. Encontrei um parque infantil vazio devido as horas que me encontro. Quando estou com muita raiva e de braços e pés atados eu tenho o hábito de chorar, e geralmente não choro na frente de outras pessoas. Chorei por horas, chorei pela raiva que tudo isso me proporciona. Odeio, odeio ter nascido nessa família. Odeio ser parte da Máfia. Odeio essa vida. Chorei, chorei demais perdendo a noção do tempo.

Ich lebe für meine Mutter und ich sterbe für meine Nachbarschaft. Lembrei-me do lema da nossa facção, o que me fez chorar mais uma vez. Não há volta a dar. Quando finalmente me cansei de chorar me levantei, ficando assustada ao ver a lua no céu brilhando, as estrelas mais formosas ainda. Procurei meu celular para ver que horas são 22:55. O meu pai. Procurei pelos meu bolsos minha carteira e felizmente tenho dinheiro comigo. Só tenho que achar a estação.

- Eu sabia que tinha algo especial nesta noite - ignoro completamente os homens que estão parados a três metros a minha frente

- uma dama da noite. Uma bela flor desfilando numa noite dessas, melhor dizendo num lugar desses.

- não seja tão rude - outro diz sarcástico se aproximando de mim - quer companhia?

- Eu quero você longe de mim - Um dois imbecis segura meu braço eu viro seguro o seu braço de seguida torço ele, ele geme de dor e a sua guengue de aproxima.

São dez homens, eu não tenho a certeza se dou conta e parece que esse bairro é movimentado por alcoolatras, estrupadores.

Olha eu não estou no meu território o que me assusta mais.

- Você vai pagar pelo que fez sua vadia- diz o homem que parti o braço. Eles se aproxima de mim para me socar , eu desvio e do lhe dois muros na barriga um na costela e ele cai inconsciente.

De seguida os outros vem para cima de mim.

Revido, mais um outro segura meu braço direito e outro o esquerdo , mim impossibilitando de mexer os braços quando um outro tenta se aproximar de me para me abusar eu do lhe um chute no meio das pernas o fazendo gemer de dor.

- Você me paga vadia - diz me dando um tapa, quando ele se aproxima para me dar outro tapa, alguém chega. Ficamos assustados quando um tiro ressou pelo local, cheguei a pensar que fossem tiras. Mais ou me virar e ver o homem que acabou de explodir com uma câmera de vigilância minhas espectativas foram para o ralo.

- o tipo de exceto mais nojento que eu mais odeio no esgoto, são estupradores. Que raça desprezível.

Killua está a minha frente com uma postura  calma mais com olhar de desprezo sobre os homens que me seguram. Um dos homens tirou uma faca no bolso e encostou  no meu pescoço.

- se tentar qualquer coisa ela...- o homem que segura a faca foi atigido seguido pelo que ia me bater e por último o que segura minha mão direta. Todos estavam mortos estatelados no chão, enchendo a calçada com seu sangue.

- O que faz aqui?- perguntei escondendo o desconforto de ver três homens mortos por minha culpa

- depois de ver minha noiva quase sendo estuprada não acho que essa seja a pergunta adequada a se fazer!- diz sarcástico

Me aproximei dele e lhe dei um tapa, puxei minha mão e fechei o punho.

- não me chame de sua noiva!- disse com odeio.

- isso quer dizer, que você não faz questão de assinar o acordo - ele coloca sua arma de volta na calça me olhando divertido - logo no momento que você seria útil para sua família, espera! Qual é o lema da vossa família mesmo Ich lebe für meine Mutter und ich sterbe für meine Nachbarschaft. Deixa eu ver - finje estar pensativo - o significado disso é o que mesmo? Hã lembrei, vivo por minha mãe e morro pelo meu bairro. Você poderia me dizer o real significado que essa palavra tem para vocês?

- Vá para o inferno.

Ele sorriu e disse

- Eu vou para o inferno para você poder isso para o céu. - me deu as costas e caminhou em direção a o céu carro que estava a poucos metros de distância - entre, vou levar você para casa.

Recuei um passo. Não estou preparada para encarar meus pais, não depois do que fizeram comigo.

- o que foi? Está com medo de levar uma bronca depois de ter fugido?

- Não é isso! Eu só não quero olhar pra casa deles, não agora. Por favor

Eu esperei que ele fizesse algum tipo de comentário indesejável, mais não fez. Simplesmente abriu a porta do carro para eu entrar. Não trocamos mais nenhuma palavra durante o percurso, encostei minha cabeça no vidro do carro e fechei os olhos. Acho que estou ficando sem ar.

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