Eliza Fitzy narrando:Madison para de me beijar e desce beijos pelo meu pescoço, suspiro sentindo todos os meus pelos se arrepiarem. Minha mulher segura na parte de baixo da minha blusa e a puxa para cima, tirando ela do meu corpo e deixando meus seios a mostra, logo ela tira meu short moletom me deixando apenas com uma calcinha de renda branca.Madison se afasta e fica me encarando, mordo meus lábios quando a vejo tirar sua roupa e ficar completamente nua na minha frente. Seus seios enormes e com aqueles piercings me enlouquecem, sinto meu ponto sensível doer de excitação e esfrego minhas pernas uma na outra.— Abra as pernas para mim. — ordena ela.Acato suas ordens e abro minhas pernas completamente para ela.— Olha como você está molhada e pronta para mim. — diz ela se aproximando de mim e passando seus dedos por cima da minha calcinha completamente molhada e quente. — você é uma delícia.Diz ela antes de tirar minha calcinha e levar o pequeno tecido até seu nariz e inalar meu che
Eliza Fitzy narrando:Três meses depois...— Finalmente você convidou a gente para sua casa, querida irmãzinha. — diz Cristian passando por mim com as gêmeas, cada uma estava em um bebê conforto.Hayley e Hannah tem dois meses, elas são lindas, e a cara do meu irmão. Joana disse que só serve para parir, porque todas nasceram a cara do pai, Maya a cada dia fica ainda mais parecida com Cristian, e claro, meu irmão fica todo feliz com isso.— A gente estava ocupada arrumando tudo, estávamos fazendo reforma e resolvendo outros assuntos. — falo enquanto acaricio minha barriga de sete meses, quase oito. — agora que terminamos tudo, resolvemos convidá-los para verem como ficou e também passarmos um tempo em família.— Obrigada por nos convidar. — diz Joana se aproximando de mim e tocando minha barriga, Maya que estava nos bracos de joana, sorri quando faço uma careta engraçada para ela. — Oi, Zaki.Meu bebê se mexe e Joana solta uma risadinha.— Fiquem a vontade. — falo para eles.Os mesmos
Eliza Fitzy narrando:— Eu sinto que a qualquer momento irei cair no chão e sair rolando igual uma bola. — falo saindo no jardim, Malu estava brincando no balanço e Madison estava lendo um livro enquanto tomava um pouco de sol.— Você está linda. — diz ela fechando o livro e o colocando de lado, ela sorri para mim e bate no banco ao seu lado, me chamando para sentar.Ando até ela e me sento ao seu lado, Madison toca na minha barriga que está enorme e nosso menino começa a se mexer. Já estou com nove meses, e estou ansiosa para que o Zaki nasça logo.— Estou cheia de estrias. — falo, apesar de usar vários produtos para a pele, isso não me impediu de ter algumas estrias na barriga.— Para mim, você continua perfeita. — diz ela me dando um selinho.— Você sempre me elogiando para que eu possa me sentir melhor. — falo tocando sua mão que estava sobre minha barriga.— Todos os elogios do mundo são poucos para você, meu amor. — diz ela se aproximando de mim e beijando meus lábios.— Eu te a
Eliza Fitzy narrando:Madison olha para mim com os olhos arregalados.— O que eu faço? — pergunta ela se aproximando de mim e me tirando de dentro daquela poça, ela me leva para cima do tapete que tinha no quarto onde eu não podia escorregar. Já que meus pés estavam molhados.— Primeiramente, quero que me ajude a ir até o banheiro, depois, quero que ligue para minha mãe e guarde o restante das coisas no nosso filho, e leve a mala para o carro. — falo. — tem a Malu... aí.Solto um grito de dor quando sinto uma contração.— Calma amor, irei ligar para sua mãe e ela ficará com a Malu, também tem a Victoria, a Joana. — diz Madison. — vou te ajudar a ir até o banheiro tomar seu banho e depois irei resolver tudo, fica calma.— Tudo bem... estou com medo. — falo enquanto ela me ajuda a andar até nosso quarto.— Não fica com medo, estou ao seu lado. — diz ela. — irá ficar tudo bem.— Promete não sair do meu lado? — peço.— Eu prometo. — diz ela.Assim chegamos no banheiro e ela me ajuda a tir
Eliza Fitzy narrando:Três meses depois...- Eliza, o carro já está te esperando. - diz Victoria enquanto balançava Zaki em seus braços.- Todos já foram? - pergunto.- Sim, eu e Marius iremos sair agora também. - diz ela. - as crianças já foram com Crystal e Anton.- Você cuidará bem do meu bebê? - peço me aproximando dela e me abaixando para dar um beijo na bochecha gordinha do meu filho, ele sorri quando beijo seu pescoço.- Claro que cuidarei bem do meu sobrinho. - diz ela. - eu tenho cinco filhos, eu sei cuidar muito bem de um bebê.- Certo, mamãe te ama filho, daqui a pouco você estará nos meus braços novamente. - beijo seus cabelos escuros e me afasto. - pegou a bolsa com as fraldas e a mamadeira?- Marius colocou ela no carro, não se preocupe, Zaki estará sendo bem cuidado. - diz Victoria beijando a bochecha do meu filho e o fazendo sorrir.- Amor, vamos. - diz Marius entrando no quarto. - irmã, você está perfeita.Ele se aproxima de mim e beija minha testa.- Toda felicidade
Marius Fitzy narrando:Desço as escadas em direção à sala de jantar e encontro meu pai sentado à mesa enquanto lê um jornal.— Bom dia —falei me sentando a mesa para tomar meu café da manhã antes de ir para a empresa.— Bom dia, filho —disse meu pai fechando o jornal e me olhando.— Onde estão meus irmãos? —perguntei — Cristian dormiu fora e Eliza já saiu para a faculdade —disse bebericando seu café.— Certo, onde está minha mãe?— No jardim cuidando das plantas —disse.Mamãe ama cuidar do jardim, diz ela que as plantas a fazem relaxar.— Certo.Após comer me despedi do meu pai e sai para mais um dia de trabalho, apesar de já ter vinte e oito anos ainda moro com meus pais, mas isso não significa que não tenho outras casas, pelo contrário, tenho dois apartamentos no centro da cidade, um deles é uma cobertura enorme aonde vou quando quero ficar sozinho e onde também pretendo formar uma família, já o outro é apenas um apartamento normal para quando quero transar, pois não gosto de ir para
Victoria Becker narrando:Odeio quando meu pai está drogado.Depois que minha mãe largou a gente e foi embora, ele começou a beber e usar muita droga. Ele costuma ficar agressivo, mas nunca conseguiu me bater quando estava sobre o efeito, já tentou mais nunca conseguiu, só não saiu de casa, pois não tenho para onde ir.Só tenho uma única amiga e ela já me ajuda como pode, eu não tenho dinheiro suficiente para sair de casa e não posso simplesmente fugir para casa dela. Mas logo cedo ela me chamou para dormir na sua casa e como não queria ficar na minha vendo meu pai drogado e fedendo a álcool falar merda, resolvi ir.Joana é minha melhor amiga desde o colegial, ela me ajuda como pode quando o assunto é meu pai, sou muito grata a ela por isso. Tenho vinte anos e trabalho como garçonete, a um bom tempo venho juntando dinheiro para um dia poder sair dessa casa e espero que logo isso possa acontecer.[...]— Oi my Boo —disse Joana abrindo a porta e me abraçando.— Oi jojo —falei retribuindo
Marius fitzy narrando:Acordo com uma dor de cabeça infernal.Com muita dificuldade abro meus olhos e vejo que estou no meu quarto, tento buscar na mente como cheguei aqui, mas não lembro de nada.Nunca mais bebo na vida, resmunguei enquanto tentava levantar.Segui até o banheiro onde tomei um banho e fiz minhas higienes, depois vesti apenas uma cueca e uma calça moletom e desci para tomar algum remédio para ressaca e dor de cabeça. Assim que cheguei na sala de estar vejo meu irmão esparramado no sofá com a cabeça no colo da nossa mãe, a mesma fazia cafuné em seu cabelo.— Filho, você está melhor? —perguntou ela preocupada.— Sim, mas preciso de um remédio para dor de cabeça e tentar comer algo sem botar para fora —falei sentindo meu estômago revirar só por falar em comida.— Ontem você estava péssimo —disse ela. — seu irmão e seu pai tiveram que te levar até o quarto, pois você chegou desmaiado.— Você estava doidão. — disse Cristian— e por falar em ontem, que morena era aquela que vo