Capítulo 107
Ao sair do local, Vicente abriu a porta do carro.

— Entra — disse ele.

Zelda franziu a testa, claramente sem vontade de aceitar a oferta.

Vicente arqueou as sobrancelhas, inclinando-se repentinamente para mais perto.

— Se quiser virar manchete de todos os jornais amanhã, pode continuar parada aqui. — murmurou ele, com sua voz grave e próxima demais, fazendo Zelda recuar um passo instintivamente.

Ela olhou ao redor, percebendo que algumas pessoas já começavam a prestar atenção. Depois de hesitar brevemente, abriu a porta e entrou no carro.

Vicente entrou logo em seguida e, ao tentar ligar o carro, percebeu que a chave não estava no contato. Ao virar a cabeça, viu que Zelda segurava o chaveiro entre os dedos.

Com um olhar tranquilo, ela disse:

— Se tem algo para falar, pode ser aqui mesmo. — E, em seguida, jogou a chave no compartimento ao lado.

— Vamos falar logo — insistiu ela.

— Primeiro, vamos sair daqui — respondeu Vicente, seco.

Zelda franziu as sobrancelhas.

— Sr. Vicente, você s
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