CAPÍTULO 10

MARCO POLO

Meus olhos estavam pesados e minha mesa estava repleta de coisas e dois relatórios prontos e uma liminar de acordo com os padrões que eu havia pedido, peguei minhas coisas e guardei na pasta, eu sabia que Alexandra Padilha estaria mais segura depois disso, enquanto eu avançava e conseguia o que eu queria.

Eu puxei o copo de café e olhei para a porta que se abriu, eu estava um caco, cabelo, barba, tudo precisando de arrumação. Olhei para os dois homens de preto que atravessava à porta e vi meu pai, ao lado do deputado, sorrindo, de uma forma que me fez ter raiva.

Foi como um choque.

Era hora de encarar aquilo.

É não, não seria fácil. 

– Estou de saída – Com a minha  voz o deputado olhou para mim, reconhecendo a minha voz e me analisando, dos pés à cabeça, sem saber o que fazer ou falar diante de mim, puxei a maleta e notebook, colocando debaixo do braço e pegando o envelope amarelo, minha primeira carta do jogo. – Lamento, não

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