Lancelot

Minha fêmea estava ali, em minha frente, como se fosse uma perfeita miragem. Luna conseguia mexer com todos os meus sentidos, aguça-los de uma forma inexplicável, mas havia algo nela que estava me sugando energias, como se houvesse uma duplicata de si mesma, dividindo o mesmo espaço.

— Lancelot, está tudo bem? — Por alguns segundos esqueci de que ela estava em meus braços, então suspirei e voltei para a realidade, a beijando em seguida.

— Eu te amo!

— Lancelot, tem certeza de que está tudo bem com você? Estou te achando estranho desde que retomou os sentidos.

— Vê problema quando declaro meu amor por ti? — Ela franziu o cenho e eu rir com aquilo.

— Claro que não, apenas estou estranhando essa sua vontade absurda de me ter. — Debulhei em sorrisos ao vê-la sorrir para mim, era algo novo e bom de sentir.

Era impossível não olhar para o que tinha no meio de suas pernas, um tanto volumoso e atraente. Parecia a primeira vez, o frio na barriga estava me consumindo, uma mistura