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Lorenzo,

Eu observava Nico se aproximar com confiança. Ele caminhava como se tivesse a certeza de que tudo estava sob controle, como se esse fosse apenas mais um encontro rotineiro para ele. Sua arrogância me irritava, mas eu me mantive calmo. O atirador estava posicionado, e meus homens estavam preparados. Tudo o que precisava acontecer era Nico se sentar naquela cadeira, e no fim da conversa, seria o fim dele.

Ele entrou no café com um sorriso frio no rosto, olhando diretamente para mim enquanto se aproximava da mesa. O cheiro de café fresco no ar não combinava com a tensão que pairava sobre nós dois. Quando ele finalmente se sentou, cruzou os braços sobre a mesa, como se fosse o dono da situação.

— Você realmente acha que pode me pegar assim, Lorenzo? — disse ele, com um tom debochado. — Pensei que você fosse mais esperto.

Eu não disse nada por alguns segundos, apenas observei, minha mente trabalhando rapidamente. Esse era o momento que esperei por tanto tempo, e agora, com ele sen
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