40

Lorenzo,

O som dos tiros ecoou no café, e em questão de segundos, o caos tomou conta do lugar. Meus homens seguiram minhas ordens sem hesitar, e os capangas de Nico caíram um a um. Tudo aconteceu rápido demais, mas eu não me importava com a carnificina ao meu redor. Eu só tinha uma coisa em mente: fazer Nico pagar.

— Levem-no para o galpão — ordenei, com a voz dura e sem emoção. Minha raiva ainda queimava, mas agora misturada com algo que eu não conseguia entender completamente. Eu estava prestes a acabar com o homem que me destruiu, mas as palavras de Viktor ainda ecoavam na minha cabeça.

Dois dos meus homens se aproximaram de Nico, que estava atordoado, mas ainda consciente. Eles o arrastaram para fora do café, enquanto o restante dos meus homens acabava com os sobreviventes. Não havia mais espaço para dúvidas, Nico pagaria por tudo, mas a questão era: isso realmente me traria paz?

Assim que saímos do café, entrei no carro, meu corpo tenso como se estivesse carregando o peso de uma
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