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DAVINA

DAVINA

Minha cabeça latejava. O mundo ao meu redor girava quando abri os olhos, piscando repetidamente para tentar focar minha visão.

Tudo branco. Paredes, móveis, teto.

Tentei me mexer e percebi que algo prendia meus tornozelos. Não o suficiente para me manter no chão, mas as correntes limitavam meus movimentos. Podia andar, mas apenas passos curtos. Correr estava fora de questão.

Meu coração disparou.

Onde diabos eu estava!?

Meu corpo doía. Cada músculo e cada fibra. Meus olhos estavam pesados, a visão embaçada, e tudo girava. Tentei me levantar, mas meu equilíbrio falhou, e caí de volta na cama, meu corpo fraco demais para me sustentar.

Respirei fundo, tentando me concentrar. Quando finalmente consegui ficar de pé, cambaleando, dei um passo incerto até a porta. Minhas mãos trêmulas alcançaram a maçaneta e eu tentei abrir, mas não havia jeito. A porta não cedeu.

Foi quando os flashes começaram.

Pryia. A imagem dela me encarando com olhos vazios. A última coisa que eu me lembra
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