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A arte imita a vida.

Horas depois...

— Ok, meninas, do que vocês precisam? — Eva pergunta, entrando no nosso quarto de brinquedos. É final de tarde e tudo está preparado para a nossa encenação. Em um canto perto de uma janela larga tem uma pequena mesa montada com um jantar de mentirinha para duas pessoas.

— Precisamos da sua ajuda para ensaiar. — Ergo as páginas com as nossas falas diante dos seus olhos.

— Sei, e o que eu tenho que fazer? Eu as observo, enquanto falam?

— Na verdade, você também terá que interpretar para abrir o nosso momento de falar.

— Você já fez alguma peça na vida, Eva? — Ska indaga se aproximando.

— Sim, mas já faz muito tempo.

— Então tem ideia de como se faz.

— Sim, eu tenho.

— Ótimo! Vem, sente-se aqui — peço e seguro a sua mão, e a faço ocupar uma cadeira pequena e cor de rosa. A porta do quarto se abre outra vez e papai passa por ela completamente afobado. Ele engole com dificuldade, devido a respiração ofegante. Provavelmente correu para o nosso quarto. Pe
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