Verdades e mentiras (II)

- O quê? – Levantei a cabeça, encarando-o.

- Você acha que sou um garoto? Eu posso ser um garoto levado. Seu pai reclamou porque seu relacionamento não era como ele queria. Imagina você voltar anos depois, com um homem mais novo, rompendo novamente os tabus da família?

- Isso... Ia deixá-lo puto.

- Eu faço este sacrifício por você.

- Você não desiste, não é mesmo? – Eu ri, achando graça da proposta dele.

- Não... Mas desta vez, juro que estou só tentando ajudá-la.

- Não tenho certeza se posso confiar em você, menino.

- Pode... Juro que não vou tocar num fio do seu cabelo... A não ser que me peça.

- Eu não pedirei.

- Só quero estar ao seu lado... E de Medy. E acabar com a tranquilidade do Natal do seu pai, como ele fez com sua gravidez.

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