Do- Yoon e Sabrina

Também não dei certo como atendente de lanchonete, nem caixa de supermercado. Yuna voltou para o turno do dia, enquanto eu me lamentava por não ser capaz de fazer nada que pudesse me render dinheiro a fim de sustentar minha filha.

- Eu sou um fracasso. – Falei para Do-Yoon, enquanto me jogava no sofá, triste.

- Não, não é. Vai encontrar algo que consiga fazer.

Yuna estava brava comigo nos últimos dias, certamente achando que eu estava fazendo de propósito, como se não quisesse me firmar num emprego.

Arrumei Melody e disse, enquanto a colocava no carrinho:

- Eu vou dar uma volta com ela na praça.

- Sim, é bom descansar a cabeça um pouco. Você está se cobrando demais, Sabrina.

- Do-Yoon, você não existe! – Abracei-o carinhosamente.

Quando o soltei, percebi que ele estava ruborizado.

- Me desculpe

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