Baby, a enfermeira

Baby Ortiz.

Joguei uma almofada no chão e me ajoelhei sobre ela. Se Dominic queria que fosse desse jeito, tudo bem por mim.

Olhei por baixo dos cílios, e ele parecia surpreso. Nervoso? Não sei explicar a maneira como ele estava me olhando agora, mas havia algum toque de irritação.

— Quando aprendeu a fazer isso?

Eu o encarei. – Aprendi quando ainda morava na casa dos meus pais. Meus soldados sempre...

Dominic pareceu reativo. Eu podia ver como seus dentes trincavam, o que fazia um barulho um pouco assustador.

Tudo bem, Baby, está tudo bem. Não tem problema... Ele só está um pouco temperamental hoje. Bipolar... Domini-polar, domi-polar. Enfim, eu estava divagando entre as duas personalidades loucas dele, e sequer notei que ainda estava parada, ajoelhada e prendendo a respiração.

Dominic tentou se levantar. – Que merda você disse? – Ele tentou me afastar, bravo. Eu consegui sentir a tensão no abdômen trincado quando o empurrei de volta, e ele caiu sentado.

— Fique aí. Eu vou fazer, você
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