125. Paz Momentânea
Eduardo

Entreguei o chá para elas depois me afastei para lhes dar privacidade.

Decidi ligar para o Matteo:

— O que foi agora Eduardo?

— Seu avô acabou de sair daqui, sua avó ficou muito nervosa, Stella está acalmando-a.

— Merda! Já estou indo para casa, obrigada por me ligar. Eduardo o que ele falou? Ele a ameaçou? — Deu para sentir um misto de preocupação, medo e raiva em sua voz.

Conto tudo o que aconteceu, principalmente a parte que o expulsei.

— Fez certo, ele precisa de um homem fora do ciclo dele para colocá-lo no lugar. Mas a vovó e a Stella estão bem?

— Elas são duronas, o sangue não nega — nós dois sorrimos, então continuo — Sua prima e sua linguinha afiada também tocou o terror nele. Tenho orgulho da minha garota.

— Agora posso elogiar minha prima, ou vai se retorcer de ciúmes? — Matteo pergunta rindo.

— Não abusa da sorte, já dei o recado, até daqui a pouco.

Desligo o telefone ainda ouvindo sua risada no fundo. Decidi ligar para o Léo. Que atendeu no primeiro toque.

— Acont
Grazy Souza

Oi meus amores, obrigada pelas palavras de carinho... Ainda não estou 100%, mas consegui escrever um capítulo para não deixar vocês tanto tempo sem ler minha história. Estou dando meu máximo, espero que gostem e compreendam minha ausência.

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