127. Que bagunça é essa na minha casa?
Stella

Acordo com vários beijinhos pelo meu rosto e pescoço.

— Vamos acordar, preguiçosa. Você dormiu o voo inteiro. — Ele diz, rindo.

— Meu Deus, que vergonha! Por que você não me acordou? — Pergunto, um pouco irritada.

— Amor, você estava dormindo tão tranquilamente. Até os bebês estavam calmos. Vim te ver algumas vezes, mas não quis te acordar. — Responde ele, carinhoso.

— Devo estar com a cara inchada e feia… — Falo, fazendo um bico.

Ele sorri, e enquanto caminhamos até as poltronas do quarto e afivelamos os cintos, Edu segura a minha mão e beija-a delicadamente. Adoro quando ele fica todo carinhoso.

Chegamos no aeroporto, e o vazio me atingiu como um soco. Não havia ninguém nos esperando, exceto o Ernandes. Meu coração afundou. Será que se esqueceram de mim? Será que eu, depois de tanto tempo fora, não merecia ao menos um sorriso familiar?

Entrei no carro, azeda, a tristeza se transformando em irritação. Vi Edu trocando sorrisos com Ernandes, e aquilo me deixou ainda mais amarga
Grazy Souza

Oi, amores! Sigo com o tratamento, mas estou bem graças a Deus! Obrigada pelas orações! Vou voltar a postar um capítulo por dia!

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