107. Dor e desespero
Eduardo

— Quem é, Leonardo? — Encosto o carro com urgência, sentindo meu coração disparado, enquanto olho fixamente para Léo.

— Ela não está aqui. — Léo responde cabisbaixo, evitando meu olhar.

— Por que está dizendo isso? É ela? Na mensagem? — Pergunto desesperado, minha voz tremendo, enquanto Léo baixa a cabeça, incapaz de falar.

Arranco o telefone das mãos de Léo e leio a mensagem repetidamente, sentindo cada palavra pesar como uma pedra em meu coração.

Número desconhecido:

Oi, maninho.

Tenho certeza que Eduardo já passou por aí, mas não quero que fique preocupado, estou bem! Só preciso respirar e pensar no que vou fazer. Nunca se esqueça que te amarei para sempre, meu porqueira preferido!

Amo vocês!

Beijos no coração!

Uma onda esmagadora de dor e desespero me consome. Apoio os cotovelos no volante e choro copiosamente, meu corpo tremendo com os soluços.

— Deus, como vou recuperar minha garota? Não faz isso comigo, traz ela para mim! Por favor, traz ela de volta… — sussu
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