112. Peso da dúvida

Matteo

— Paloma, não é tão fácil assim, não são segredos meus.

— Estou a noite inteira preocupada com a minha amiga, então desembucha.

Coço a cabeça, sem saber o que fazer, Paloma levanta o celular com o visor brilhando o nome de Eduardo.

— Fanculo! Proponho tomarmos um café em outro lugar. — Ela concorda e me segue para a cafeteria próximo ao restaurante.

Conto tudo para ela, que me olha surpresa, em momento algum ela me interrompe, deixando-me livre para contar tudo.

— Entende porque quero ajudá-la, e o porquê estou a escondendo.

— PUTA QUE PARIU. — Ela grita tampando a boca. — Essa história está parecendo aquelas novelas mexicanas. Mas ela não sabe ainda? Que… hã… você sabe.

— Não, fui covarde e não tive coragem, de contar.

— Frouxo. Olha, guardarei seu segredo, mas quero que me mantenha informada de cada passo da minha amiga.

— Pode deixar, prometo que vou te contar tudo. Agora precisamos ir para o restaurante, tem um tempo que estamos aqui.

— Vamos, mas cara, eu estou processando
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