119. Café em Paris

Stella

Eduardo segura minha mão enquanto caminhamos para o carro. Não consigo parar de sorrir. Ele está tão lindo.

— Vamos, amor, o jatinho nos espera para voltarmos para casa — diz ele com um sorriso.

Olho para ele, sentindo uma mistura de alegria e nostalgia.

— Eu, na verdade, não conheci muito de Paris, fiquei todo esse tempo de repouso, devido à placenta que descolou.

Já no carro, ele aperta minha mão com ternura.

— Sinto muito meu amor! — Vejo sinceridade e ternura em seus olhos — Mas está bem agora, e nossos filhos também? — pergunta ele, com uma preocupação nos olhos.

— Sim, meu amor, estamos bem graças a Deus. — Coloco a mão dele sobre minha barriga. — Sinta, eles estão agitados.

Eduardo sorri, um sorriso tão lindo, chego a perder o fôlego.

— Estão felizes por estarem aqui, com você. Eu também estou feliz. Obrigada por vir e me descul… — Ele me silencia com um dedo, depois sela meus lábios com um beijo doce.

— Não é hora para falarmos disso, vamos apenas curtir o momento. — El
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