O sol brilha forte, estou toda vestida de preto, as outras pessoas aqui presentes também, mas eles são um bando de falsos, eu sei que eles não gostavam de meu pai, bando de velhos sanguessugas. A dois dias atrás, meu pai teve um infarto, ele estava na empresa, em seu último trabalho como chefe, ele estava selecionado os novos contratados, ele recentemente inicio o projeto para que os novos funcionários fossem as pessoas que acabaram de sair das faculdades, ela havia me dito, que como são novatos no ramo, seria mais fácil molda-los da maneira que ele mais achar correta.
A empresa é uma multinacional, virada para o ramo de bebidas, sua matriz é nos Estados Unidos, temos filias em muitos outros países que estão em desenvolvimento. Meu pai é brasileiro, veio para esse pais em busca de uma chance para subir na vida, e conseguiu. Ele começou como um estagiário na empresa de meu avô, que na época já era grande, no entanto, ainda não tinha filias em nenhum outro pais, ele fez de tudo para ter a confiança de meu avô, e depois de um ano conseguiu, efetivou na empresa, seis meses depois, ele conheceu a única filha do senhor Filcon.
Marie, uma jovem linda, do sorriso perfeito (bom, era assim que meu pai se referia a ela quando me contava de seu passado), ela era alegre, divertida. E além disso, ela era rica, ele viu nela uma oportunidade de crescer ainda mais na vida. Depois da morte de minha mãe, eu e meu pai ficamos mais unidos, e segredos não faziam parte da nossa relação, ele me contava absolutamente tudo, não importando quão baixo fosse.
Mas hoje... Estou sozinha, não posso dizer que sinto falta de minha mãe, mas de meu pai eu sinto muita falta, não tenho amigos, não tenho parentes, as pessoas que me rondam apenas querem meu dinheiro, querem fazer comigo o que meu pai fez com minha mãe: uma escada para subir na vida! Isso não vai acontecer! Meu pai sempre me instruiu a nunca dá bola pros homens que não me trariam nenhum beneficio financeiro, ele sempre disse para eu ter a ambição de sempre querer mais e mais. Ele era o único realmente se importava comigo.
Eu sou uma pessoa controladora, gosto da dominância, derrota é uma palavra que não faz parte do meu vocabulário, se eu quero, já é meu, simples assim. odeio que me desobedeçam, odeio ter que pedir algo, pois eu não peço, eu mando, e ai de quem se recusar a me obedecer, meu pai fez um filha forte, mesmo ele me dizendo que eu nunca deveria me apaixonar, eu ainda acredito que irei achar um par para mim, e ele fará tudo o que eu mandar, é claro.
O enterro chega-se ao final, entro em meu carro e meu motorista me leva de volta para minha luxuosa casa, ao chegar nela, a governanta da casa Sheyla, tira meu casaco de peles e meu chapéu, sigo para meu quarto, andando até o toalete vou tirando meu vestido e minhas meias calças, adentrando o mesmo coloco minha hidromassagem para encher, coloco alguns sais perfumados na mesma, termino de tirar minhas peças intimas. Em alguns poucos minutos desligo a torneira e entro, a água está um delicia, preciso tirar de mim todo cheiro de cemitério.
Fico deitada na banheira, lembranças me invadem a mente... Odeio lembrar da morte de minha mãe, mas foi ela quem veio em minha mente, não a quero lá, mergulho na banheira para espanta-la de meus pensamentos. Já passam das três horas da tarde, saio da hidromassagem e visto meu roupão, ele é azul bebê, tem minhas iniciais bordadas em dourado na altura no meu peito direito, é um dos meus preferidos, muito fofo e gostoso de se usar. Ao sair do meu toalete, já posso ver uma bandeja em cima do meu criado mudo ao lado da minha cama majesty vi-spring. Sento na mesma, na bandeja contem, um chá gelado de pêssego e alguns biscoitinhos amanteigados, amo comer isso pelas tardes.
A morte de meu pai vem mais uma vez em minha mente, não quero pensar nisso, ela já se foi, preciso focar no mundo dos vivos. Pego meu celular, é um iphone 11 pro máx de ouro e diamantes, entro na minha agenda de contatos e ligo para Leo, ele é um dos garotos de programas que contrato de vez em quando para me ajudar a esfriar a mente.
—Olá minha preferida.- diz brincalhão do outro lado, as vezes isso me irrita, não sou uma mulher com tempo para brincadeiras, mas não deixo de chama-lo porque ele é muito com as mãos, e com a boca também não deixa a desejar, um dos (se não) melhores que já contratei nesses anos.
—Te quero agora Leo, você tem cinco minutos para estar aqui.- digo e desligo o celular, não preciso ser educada, estou pagando, eu mando e ele obedece, como o bom cachorrinho que é.
Em dez minutos certinho ele bate na porta de meu quarto, digo para que entre, e ele entra, fecha a porta e se ajoelha diante meus pés. Está vendo? Ele é meu perfeito cachorrinho! Me levanto da cama e fico de pé em sua frente, ele fica de cabeça baixa olhando para o chão, pois eu não o dei permissão para olhar-me, desfaço o no de meu roupão e deixo o mesmo cair no chão deixando meu corpo completamente nu, ergo minha perna direita e com meu pé levanto seu rosto, vejo o desejo brilhar em seus olhos, eu sei que tenho um belo corpo, e amo me sentir deseja, amo mais ainda dizer como deve proceder esse desejo. Dou um pequeno sorriso para ele, e então tiro meu pé de seu queixo e empurro de leve o seu rosto.
Eu não sou não sou sadomasoquista, não gosto de infligir tamanha dor, mas amo comandar, não gosto de ser submissa, ou é do jeito que eu quero ou é do jeito que eu quero, simples assim, não tem nenhum outro jeito. Meu pai me falou que eu sempre tenho que está no comando de tudo, então aprendi a não ser submissa de maneira nenhuma.
Apoio meu pé direito em seu ombro esquerdo, ele volta a olhar para baixo, então lhes passo meu comando:
—Chupe-me!
Vejo ele sorrir com meu comando e vim com sede para a minha intimidade, eu ainda não estou molhada, não do jeito que gostaria, mas sei que isso logo será resolvido, Leo tem uma boca incrível, ela vale cada centavo que pago. Sinto ela encharcando, a medida que sinto suas lambidas generosas e bem babadinhas, não consigo controlar meus gemidos, minhas pernas estão tremendo, tiro minha perna de seu ombro e deito-me em minha cama, Leo vem para cima da cama também e fica entre minhas pernas. Ele agora chupa meu clitóris, sinto o calor invadindo cada vez mais e mais o meu corpo, ela vai cada vez mais rápido e mais forte, não me aguento mais e gozo em sua boca.
—Agora pode ir Leo.- vejo que não gostou de mais uma vez ficar apenas nisso, não me importo, ele não é o meu escolhido, ele não me tomará.
Ele sai de meu quarto e fecha a porta, eu já tinha transferido o dinheiro para conta dela assim que encerrei a chamada.
Fecho meus olhos e permito-me cair em um sono profundo, tem dias que não durmo direito, e amanhã começo com meu trabalho de nova CEO.
— Bom dia, srta. Philip.- cumprimenta-me o secretario.Ele tem cinquenta e dois anos de idade, já tentou se aproximar de mim algumas vezes em festas executivas, mas meu pai sempre me disse para não deixar esses tipos de homens se quer chegarem perto de mim, já me encontro nos meus vinte e sete anos, nunca tive nenhum relacionamento serio, esperava que meu pai arrumasse um bom partido para mim antes de falecer. Isso não aconteceu, agora absolutamente tudo está em minhas mãos.— A srta. está linda, como sempre!- diz enquanto me segue para dentro da antiga sala de meu pai, e agora minha nova sala.Agora que virei a nova CEO, o cargo de vice presidente ficou vago, eu sei que o que o sr. George quer tomar posse desse cargo, mas não darei a ele. Entro na sala, ela é enorme, a parte que fica de frente para a rua, do teto até o chão, é todo de vidraça. A sala é toda de cor cinza, tem uma mesa enorme a menos de um metro da grande vidraça; sigo para trás da mesa, sento
Ouço o som da porta se abrindo, não me dou o imediato trabalho de olhar quem é, a entrevista com a primeira candidata foi bastante produtiva, ela tem boa aparência, fala bem, suas notas na faculdades são excelentes e a universidade também é bastante reconhecida por capacitar ótimos profissionais. Tiro de dentro da pasta o segundo currículo, o mesmo contém o nome de Hugo Camperbell, bonito o nome, esse currículo é mais simples, não possuí se quer a foto de seu dono, observo mais um pouco, notas relativamente acima da média, no entanto, não tão boas quanto a primeira candidata, a faculdade é uma instituição publica, também não tão bem reconhecida quanto o da primeira. Objetivo: "Utilizar de todo meu potencial afim de crescer e contribuir também no crescimento da empresa." com certeza isso foi colado da internet! Reviro os olhos.Apoio minha testa sobre a palma de minha mão direita enquanto com a esquerda seguro o decepcionante currículo, como esse ra
Saio mais um vez do elevador, mas dessa vez paro no sexto andar, a equipe do RH fica aqui, a uns três metros tem um balcão, caminho até lá e antes mesmo que eu dissesse algo algo a recepcionista sorrir para mim, ela é bonita, pela clarinha, olhos castanhos escuros, cabelos bem cacheados presos em um rabo de cavalo, rosto redondinho, resumindo: Uma gata!—Bom dia!- digo apoiando meu braço esquerdo no balcão, solto um de meus sorrisos.—Muito bom dia.- sorrir e me olhar com um olhar safado. gostei!— No que posso ajuda-lo?—Vim entregar isso pro HR.- dou a ela meu currículo, ela o olha e então morde o cantinho da boca, observo seus movimentos, essa aí não teria problema nenhum pegar, mas talvez não seja uma boa ideia.—Siga em frente, vá até a sala três, o diretor do setor de RH irá atende-lo.- pego de volta o meu currículo.— Seja muito bem vindo.- pisca para mim, sorriu e saio de lá.Faço como a recepcionista diz, caminho por alguns segundos até chegar na
Acordo ouvindo um som de choro, é baixinho e fino, noto o mesmo pertencer a minha mãe. Levanto da cama, saio de dentro do meu quarto e sigo pelo corredor, o quarto de meus pais ficam no final do corredor, a cada passo que me aproximo mais um som se faz presente, e com ele hesito dá o próximo passo, é o som de sinto batendo. Respiro fundo, crio coragem e fico em frente a porta, apoio minhas mãos nela e olho pelo buraquinho da chave, a visão me enche os olhos d'água.Minha mão está nua de costa para a porta, meu pai está segurando ela pelos cabelos e falando algo em seu ouvido, não sei o que ele disse, mas acho que ela não gostou, pois cospe na cara do mesmo, pela pequena abertura não consigo ver o seu rosto pois agora ele está de pé, contudo ainda segura ela pelos cabelos. As costa de minha mãe estão cheias de vergões enormes e muito vermelho, e tem tantos que nem dá pra ver a cor normal de suas costas. Rapidamente coloco minhas duas mãos na boca para tampar meu grito, meu pai
Nem espero o despertador tocar, antes mesmo de dar seis horas da manhã já estou de pé, para ser mais preciso eu estou na cozinha, vestido apenas com uma cueca box na cor preta. Beberico mais um gole do meu chá gelado de pêssego e depois como mais um biscoitinho salgado. Me sinto ansioso, hoje é o meu primeiro dia no meu novo emprego, e que emprego viu!Meu celular vibra em cima da mesa, o pego e na tela aparece o nome da minha mãe com uma mensagem de texto dizendo: "Mais uma vez parabéns meu filho, que você se dê bem com todos os seus colegas e bom trabalho meu garoto!"Sorriu ao desligar a tela, minha mãe sempre presente em minhas conquistas, se hoje sou quem sou é graças a eles.Acabo com meu café e vou para o banheiro, configuro o chuveiro para que a água saia morna, ela bate em meu corpo e o sinto fica mais relaxado, não
Olho para o relógio e ele marca exatamente, às seis da manhã, as coisas com Hugo não mudaram, ele é extremamente profissional, e parece que nada do que eu faço é capaz de seduzi-lo, isso está me irritando. Nunca precisei correr atrás de homem nenhum, não entendo o porquê dele está dificultando tanto as coisas.Passei a semana toda me vestindo de forma mais ousada, usando um pouco mais de maquiagem, para apenas ter um breve olhar da parte dele, mas dessa viagem ele não vai me escapar! Hugo vem fazendo um trabalho excelente, chega cedo, notei que ele não faz diferença entre funcionários e trata todos com devido respeito, achei isso bonito da parte dele, eu nunca conversei com nenhum funcionário além do necessário, e nem nunca precisei dá bom dia, sempr
[ Hugo Camperbell ]Hoje saí de casa mais cedo, queria me organizar melhor, o trabalho de secretário não é nada fácil, e resistir a minha chefe é ainda mais difícil, a mulher parece que gosta de me provocar, mas penso que posso estar vendo coisas onde não tem nada. Essa semana todinha que passou tive que me contra-lar ao máximo para não deixar a barraca se forma em minhas calças, a mulher vinha cada dia mais provocante que o outro, ela estava me levando a loucura, a única coisa que me salvava disso era os compromissos que precisam ser atualizados a cada vinte minutos.A dois dias atrás essa diaba me apareceu vestindo um vestido tubinho ( acho que é assim que se chama aquele tipo de vestido ) todo colado, desenhava cada parte de seu corpo, deixando suas longas pernas bem à mostra, seus seios ficaram bem salientes, quase cai trope&ccedi
“Ploc, ploc, ploc”Escuto esse som ficando cada vez mais alta à medida que me aproximava da cozinha.— Ainn!Escuto o gemido de minha mãe, parece ser um gemido de dor fraco, aperto as alças da minha mochila e vou ver o que está acontecendo, já estou com doze anos de idade, ultimamente ando escutando esses dons em diferentes partes da casa, mas sempre que tento chegar perto um segurança me impede e manda que eu volte para meu quarto, não tenho outra escolha e sempre obedecia. Mas hoje, eu cheguei duas horas mais cedo, a professora passou mal então a turma foi liberada, voltei pela primeira vez sozinha para casa, os seguranças só vem para cá quando estou em casa.Respiro fundo, finalmente irei descobrir a origem desses sons, sinto meu coração bombardear forte em meu peito, dou curtos passos, finalment