[ Hugo Camperbell ]
Hoje saí de casa mais cedo, queria me organizar melhor, o trabalho de secretário não é nada fácil, e resistir a minha chefe é ainda mais difícil, a mulher parece que gosta de me provocar, mas penso que posso estar vendo coisas onde não tem nada. Essa semana todinha que passou tive que me contra-lar ao máximo para não deixar a barraca se forma em minhas calças, a mulher vinha cada dia mais provocante que o outro, ela estava me levando a loucura, a única coisa que me salvava disso era os compromissos que precisam ser atualizados a cada vinte minutos. A dois dias atrás essa diaba me apareceu vestindo um vestido tubinho ( acho que é assim que se chama aquele tipo de vestido ) todo colado, desenhava cada parte de seu corpo, deixando suas longas pernas bem à mostra, seus seios ficaram bem salientes, quase cai trope&ccedi“Ploc, ploc, ploc”Escuto esse som ficando cada vez mais alta à medida que me aproximava da cozinha.— Ainn!Escuto o gemido de minha mãe, parece ser um gemido de dor fraco, aperto as alças da minha mochila e vou ver o que está acontecendo, já estou com doze anos de idade, ultimamente ando escutando esses dons em diferentes partes da casa, mas sempre que tento chegar perto um segurança me impede e manda que eu volte para meu quarto, não tenho outra escolha e sempre obedecia. Mas hoje, eu cheguei duas horas mais cedo, a professora passou mal então a turma foi liberada, voltei pela primeira vez sozinha para casa, os seguranças só vem para cá quando estou em casa.Respiro fundo, finalmente irei descobrir a origem desses sons, sinto meu coração bombardear forte em meu peito, dou curtos passos, finalment
Fico admirando Hugo olhar tudo por fora da janela boquiaberto, o sorriso não sai de seu rosto, que sorriso lindo! — Se você continuar assim, irei começar a pensar que nunca saiu daquela cidade— digo sorrindo e olhando admirada para ele. — E a srta. está certa, nunca sai de lá pra viajar em canto nenhum— ele diz e para de sorrir sentando-se normal no banco. — Não precisa ficar sem graça — digo sincera, não constatei aquilo na intenção de ofender sua classe social — Depois que nos instalarmos no hotel, te levarei para conhecer melhor a cidade da Bahia — digo e ele sorrir de novo, esse sorriso nunca deveria sair de seu rosto. A corrida até o Txai Resort durou quarenta e dois minutos, chegamos e o logo os funcionários carregam tanta a minha quanto a de Hugo, ele tentou impedir, mas logo o disse que se ele fizesse isso, deixaria o trabalhador sem trabalho, ele aceitou e seguimos para o quarto. Reversei apenas um suíte
Vários empresários me cumprimentam, e pela primeira vez, até esse exato momento nenhum ficou de conversar comigo, imagino que seja por causa de Hugo, nem foi preciso eu apresentá-lo, assim que esses velhos chegavam perto de mim ele já estendia a mão se apresentando. Será que pode ser ciúmes?— Que bom vê-la aqui, srta. Philip — Luan me cumprimenta com dois beijinhos na testa, ele é um dos empresários mais jovens do ramo, é até dois anos mais jovem que eu, nós conhecemos ano passado, meu pai foi convidado por ele para a social que ele deu.— Oras! Já faz um bom tempo que não nos vemos Sr. Martins! — digo sorrindo, ele eu posso chamar de amigo.
— O que é sexo mãe? — já chego em casa a questionando, já estou com treze anos, e hoje ouvir as meninas falem algo sobre isso, mas quando me aproximei elas pararam a conversa.— Quem te falou sobre isso, filha? — ela me responde com outra pergunta, não gosto disso, mas prefiro não brigar com ela hoje.— No colégio, eu ouvi as meninas falando sobre isso, mas quando cheguei perto elas pararam de conversar — digo a verdade, não gosto de mentiras, meu pai me ensinou que mentira tem perna curta e que as consequências são terríveis.Observo minha mãe respirar fundo, ela pega uma maçã da fruteira e me dá, hoje ela não t
Sentir o gosto do bolo de chocolate com morango nunca foi tão suculento quanto está sendo agora, observo Hugo dando um último mergulho na piscina, foi uma sensação incrível, acorda e pela primeira vez não está sozinha em uma cama.Hugo finalmente sai da piscina e caminha para junto de mim, me dá um rápido selinho e eu lhe ofereço um pedaço do bolo. Ficamos conversando levemente até dá o horário de irmos para a filial cuidar das últimas papeladas, conhecer o prédio e então fazer a festa de inauguração.Voltamos para suíte, enquanto eu tomava banho Hugo ficou tomando café, depois de sair ele entra e eu começo a me vestir, coloco uma saia lápis de tom escuro e uma camisa social de cor rosa bebê, prendo meu cabelo em um rabo de cavalo bem apertado e faço uma maquiagem simples, brincos pequ
Observo Hugo dormir durante a viagem de avião de volta para os Estados Unidos. Foram dias incríveis esses que passei ao seu lado lá no resort. Toco em seu ombro.— Hugo — chamo por seu nome e chacoalho seu ombro, ele abre os olhos.— Já iremos pousa — aviso e coloco meus fones de ouvido.Hugo se espreguiça ao meu lado, em menos de uma hora já estamos andando pelo aeroporto. Na saída meu motorista me aguarda. Entro no carro e Hugo faz o mesmo, agora já é noite, são umas nove horas. Chegamos na rua de Hugo.— Até amanhã — ele fala e beija minha bochecha.Não quero apenas isso, puxo sua gravata e dou um beijo quente nele, nossas línguas se tocando me dar um prazer incrível.— Sonha comigo! — falo piscando e ele sorrir.Ele entra em seu apartamento e eu sigo de volta para minha casa. A rua está vazia, em apenas quinze minutos estou de volta.
Beijo o pescoço de Hugo e o sinto arrepiar. Sorrio com isso, tento voltar para meu lugar mas a mão grande de Hugo pega firme em minha nuca e me força a ficar noriz com nariz. Sua respiração se mistura com a minha, sem nenhum aviso ele me beija. Abro espaço para sua língua e então o beijo vai ficando cada vez mais profundo. Hugo com seu quadriu empurra o meu até fica encostado na mesa e com agilidade me senta sobre ela.—Você está muito sexy —fala e passa mão por minha calcinha —Vou meter duro nela!Ao ouvir sua palavras todo o meu corpo pega fogo! Minha respiração fica ofegante, eu quero esse homem agora dentro de mim! O puxo pela gravata e o beijo novamente, agarro os cabelos de sua nuca e dou leves puxadas.—Tão molhanda —ele fala entre o beijo.Seus dedos brincan com meu clitóris por cima da calcinha, a qual está completamente encharcada preciso de mais!—
[ Visão de Hugo ]—A cerca de um ano e meio eu e sua mãe mentimos para você... —fala olhando pra baixo.—Mentirando sobre o que? —pergunto, a sensação ruim ainda está presente.—Ela não queria atrapalhar você, a gente não queri...—Por favor pai, sem enrolaçao —falo e ajeito meu corpo.Ele respira fundo, e me olha dentro dos olhos, nem sei o que é, mas meu coração já começa a bombear mais forte.—A sua mãe está com leucemia.—Como!? —questino me levantanto, isso não pode ser verdade.—Não tiamos como pagar os tratamentos, e você tava na faculdade e seu emprego de meio período não bastava, tudo o que eu recebo fica pra dentro de casa. Sua mãe não quis...—Como você puderam ter escondido isso de mim!? Isso não se faz! Cadê a mamã