Observo Hugo dormir durante a viagem de avião de volta para os Estados Unidos. Foram dias incríveis esses que passei ao seu lado lá no resort. Toco em seu ombro.
— Hugo — chamo por seu nome e chacoalho seu ombro, ele abre os olhos.
— Já iremos pousa — aviso e coloco meus fones de ouvido.
Hugo se espreguiça ao meu lado, em menos de uma hora já estamos andando pelo aeroporto. Na saída meu motorista me aguarda. Entro no carro e Hugo faz o mesmo, agora já é noite, são umas nove horas. Chegamos na rua de Hugo.
— Até amanhã — ele fala e beija minha bochecha.
Não quero apenas isso, puxo sua gravata e dou um beijo quente nele, nossas línguas se tocando me dar um prazer incrível.
— Sonha comigo! — falo piscando e ele sorrir.
Ele entra em seu apartamento e eu sigo de volta para minha casa. A rua está vazia, em apenas quinze minutos estou de volta.
Beijo o pescoço de Hugo e o sinto arrepiar. Sorrio com isso, tento voltar para meu lugar mas a mão grande de Hugo pega firme em minha nuca e me força a ficar noriz com nariz. Sua respiração se mistura com a minha, sem nenhum aviso ele me beija. Abro espaço para sua língua e então o beijo vai ficando cada vez mais profundo. Hugo com seu quadriu empurra o meu até fica encostado na mesa e com agilidade me senta sobre ela.—Você está muito sexy —fala e passa mão por minha calcinha —Vou meter duro nela!Ao ouvir sua palavras todo o meu corpo pega fogo! Minha respiração fica ofegante, eu quero esse homem agora dentro de mim! O puxo pela gravata e o beijo novamente, agarro os cabelos de sua nuca e dou leves puxadas.—Tão molhanda —ele fala entre o beijo.Seus dedos brincan com meu clitóris por cima da calcinha, a qual está completamente encharcada preciso de mais!—
[ Visão de Hugo ]—A cerca de um ano e meio eu e sua mãe mentimos para você... —fala olhando pra baixo.—Mentirando sobre o que? —pergunto, a sensação ruim ainda está presente.—Ela não queria atrapalhar você, a gente não queri...—Por favor pai, sem enrolaçao —falo e ajeito meu corpo.Ele respira fundo, e me olha dentro dos olhos, nem sei o que é, mas meu coração já começa a bombear mais forte.—A sua mãe está com leucemia.—Como!? —questino me levantanto, isso não pode ser verdade.—Não tiamos como pagar os tratamentos, e você tava na faculdade e seu emprego de meio período não bastava, tudo o que eu recebo fica pra dentro de casa. Sua mãe não quis...—Como você puderam ter escondido isso de mim!? Isso não se faz! Cadê a mamã
[ Visão de Hugo ]—Oi mãe —falo e toco no seu rosto.Já tem duas semana que seu tratamento começou, ela está tão magra e pálida... Ainda não conseguir descobrir quem foi a pessoa que nós ajudou.—Oie filho —sua voz sai fraca.Não estendo mais essa conversa, não quero que ela se force. Ainda estou triste por terem me escondido isso, mas o que ela precisa nesse momento é de apoio, carinho e atenção; não de um filho revoltado.Vê-la nesse leito de hospital me deixa de coração partido, espero que tudo der certo e que em menos de um ano ela já possa está em casa.Já comçei a espalhar meus currículos, depois daquela conversa que tive com Layla, nunca mais vi aquele homem de antes. Espero que ela não tenha colocado ninguém.Me sinto cansado, esgotado, atorduado e com receio. Se ela estiver grávida, será q
A euforio que sinto por realmente está grávida me faz carregar um sorriso de orelha a orelha, eu e Hugo vamos construir uma família!Não demora muito até chegarmos na empresa. Hoje não estou de salto, apenas com sapatilha, não uso minhas roupas costumeiras e apenas o vestido, e me sinto extremamente confortável. Aperto o botão do elevador e fico ansiosa para que ele pare logo na meu andar.Saio do elevador e já posso ver Hugo sentado em sua mesa, seu semblante está triste, isso me deixa preocupada. Me aproximo devagar dele, ele não nota minha presenta.—Bom dia —o cumprimento sendo o mais simpática possível.Ele suspira, e então me responde seco.—Bom dia, srta. Philip.—Algum problema no tratamento de sua mã... —paro minha pergunta, eu não deveria ter perguntado.—Como sabe do tratamento da minha mãe? —pergunta agora
—Colocou as cláusulas que mandei? —pergunto enquanto pego a pasta com os documentos da mão do advogado.—Sim, se ele assinar e não cumprir, irá dever sete biliões de dólares, srta. Philip —fala sorrindo, deve está orgulhoso de seu trabalho.Hoje vim cedo para a empresa, quero deixar tudo preparado. Tenho em mãos o documento que fará Hugo ficar aos meus pés. Quando ele assinar, será obrigado a se casar comigo, morrar comigo e dividir o quarto; tendo o beneficio de possuir metade de tudo o que tenho. Mas isso, se nunca pendir o divórcio, e nunca trair. Caso não cumpra me deverá todo esse dinheiro, além do que ele diz que vai me pagar sobre o tratamento de sua mãe.Sorriu, sinto meu coração da saltos de alegrias, mal posso esperar pela hora em que ele atravesar por essa porta e assinar esses papais. Pego os papeis de demissão e grampeio por cima das folhas do contrato de casamento.A
Hoje fazem cinco dias que estou casada com Hugo, ele voltou a trabalhar na empresa, agora como vice presidente. Infelizmente suas atitudes não mudaram comigo, se o procuro a noite, ele me atende, mas de forma fria, então nem chego a terminar o que eu quis começar.Olho para a janela de meu quarto e penso se esse camento será para sempre assim, se eu nunca vou conseguir adentrar no coração desse homem.—Você já esta pronta? —saio de meus desvaneios ao ouvir sua voz.—Sim —falo sem o olhar.Ele sai do quarto andando em minha frente, vou logo atrás. A uma semana atrás eu pensei que estaria realizade, Hugo já não mais reclamas dos seguranças que ficam vinte e quatro horas por perto. Ele não sai sem antes me avisar e eu autoriza, mas isso agora não me faz feliz, ter ele assim não está me sastifazendo.Hoje é o dia em que ele me apresentara para seus pais, estou um pouco nervo
[ Hugo Camperbell]A única coisa que alegra a minha vida, é a minha filha Lorena, meu convívio com Layla apenas declinou. Eu juro que cheguei a pensar que depois na entrada de nossa filha, as coisas iriam melhorar, que talvez pudéssemos voltar a ser como éramos antes de toda essa merda acontecer. No entanto, não foi assim que aconteceu. Ela parou de me procurar a noite, todo o tempo ela apenas queria ficar com Lorena, isso não deveria ser uma coisa ruim, porém, era de mais, até pra dormir a menina não dormia no berço, tinha que dormir na cama ao lado dela, entre a gente. Tentei por varias vezes falar que isso não estava certo, mas ela me mandava ir à merda.Mas não para pura por ai, como ela tinha que ficar em casa, eu tive que assumir a liderança da empresa, uma secretaria começou a me lançar olhares, nunca dei bol
— Posso passear com Lorena, ir ao parque sem precisar pedir permissão? —falo brando.Assim que acabo minha pergunta ela me empurra grosseiramente para fora de suas pernas, fecha a cara e não entendo o por que de sua reação.— Só porque me fez gozar, já quer sair com a minha filha?— fala grossa enquanto ajeita sua roupa.— Ela também é minha filha!— rebato e ela me encara com um olhar mortal.— E você é meu!Não vai a lugar nenhum sem minha permissão, e ainda mais com a minha filha!—fala rude.A conversa acaba ai, ajeito meu short e sem dizer nada saio de seu escritorio. Conversar com Layla pode ser considerado uma missão impossível, ou as coisas são do jeito dela ou são do jeito dela. Isso me irrita!*** Dois anos depois***Hoje deveria ser um dia de muita alegria, crianças deveriam estar corrend