Caros leitores, Espero que estejam apreciando a história tanto quanto eu estou gostando de escrevê-la. Sua interação é muito importante, então, por favor, curtam e comentem, pois isso ajuda bastante na continuidade do trabalho. Demorou, mas finalmente saiu o tão esperado beijo entre nossos protagonistas. Hahaha! Agradeço imensamente por dedicarem seu tempo à leitura e espero que continuem acompanhando as próximas partes. Nos vemos amanhã com mais emoções e reviravoltas. Atenciosamente, Tamires Coelho.
Os olhares deles se encontram, refletindo a intensidade do momento. Hunter, perplexo pela atitude inesperada de Hazel, sente um desejo ardente crescer dentro de si. Ele passa o braço firmemente pela cintura dela, puxando-a para si, colando ainda mais seus corpos. Com a outra mão, desliza lentamente pelas costas dela, parando na nuca, onde segura seus cabelos com firmeza. Ele inclina ainda mais o rosto dela e, sem espaço para contestação, toma seus lábios com uma urgência avassaladora, invadindo-os com sua língua em um beijo que transborda desejo reprimido.O mundo lá fora deixa de existir enquanto eles se perdem um no outro, a intensidade do beijo apagando qualquer pensamento de racionalidade. O barulho das portas do elevador se abrindo os arrasta de volta à realidade.— Ai meu Deus! — Exclama Georgina, levando as mãos à boca em choque.Hunter e Hazel se afastam abruptamente, os olhos fixos em direção ao som. Instintivamente, Hazel cobre o rosto com as mãos, tentando esconder a vergo
Instintivamente, Hazel pousa suas mãos no peito de Hunter, tentando afastá-lo, mas ele responde deslizando suas mãos pelas coxas dela, apertando-as com firmeza e afastando-as, posicionando-se entre elas. Seus olhares se encontram, carregados de um desejo ardente.— Já fizemos isso antes? — Repete Hunter, seu nariz roçando o pescoço de Hazel, arrancando um gemido suave de seus lábios.— Sim, já fizemos. — Responde Hazel, suas mãos subindo pelo peito dele, enlaçando-se ao redor de seu pescoço. — Há alguns minutos, no elevador. — Declara, sua voz carregada de uma tentativa de convicção.Hazel, tomada por uma súbita determinação, agarra os cabelos de Hunter, puxando sua cabeça para trás. Seus olhos, agora cheios de um desejo incontrolável, se fixam nos lábios dele. Dominada por um desejo avassalador, ela cola seus lábios aos dele em um beijo intenso e cheio de luxúria. Eles se afastam apenas o suficiente para recuperar o fôlego, suas respirações misturando-se em um ritmo frenético.— Senh
Enquanto espera por Hazel, Hunter sente cada um dos sinais que ela desperta em seu corpo. Ele compreende os motivos dela para se afastar, mas não consegue evitar o desejo que o consome a cada segundo ao seu lado. Uma simples troca de beijos jamais seria suficiente para saciar seus mais profundos anseios.— Sente-se direito. — Ordena Hazel, ao retornar à sala, interrompendo seus devaneios.Hunter se ajeita no sofá, observando-a fechar a porta com uma elegância que o hipnotiza. Nas mãos, um pequeno kit de primeiros socorros.— Sim, chefe. — Responde Hunter, com um sorriso provocante, arrancando uma risada suave de Hazel.— Não fique me provocando, senhor Hill. — Adverte, parando em frente a ele e analisando os machucados.Ela solta o pequeno kit de primeiros socorros ao lado de Hunter, e ao se inclinar para pegar gases e produtos, seu perfume suave e envolvente atinge suas narinas, aumentando o desejo que ele sente por ela.— Vamos cuidar disso. — Murmura, tocando delicadamente a escori
Hazel fecha os olhos por um momento, tentando recuperar o fôlego, mas o pensamento do que Hunter prometeu faz sua respiração acelerar novamente. Ela passa os dedos pelos lábios, ainda sentindo o calor dos beijos recentes, um arrepio percorrendo sua espinha.— O que eu fiz? — Murmura, apoiando a cabeça na cadeira.Dividida entre a satisfação e o arrependimento por ter se entregado ao seu desejo, Hazel suspira profundamente. Ela abre o chat com seu chefe, observando a foto dele com um misto de desejo e frustração.— É apenas atração. — Resmunga para si mesma, fechando o chat com um suspiro pesado e tentando se concentrar no trabalho.Mas sua mente não consegue escapar das lembranças dos toques de Hunter, da intensidade em seus olhos. Cada vez que tenta focar, as memórias a puxam de volta, e ela percebe que o desejo é mais profundo do que gostaria de admitir. Hazel balança a cabeça, tentando afastar os pensamentos, mas o calor que ele deixou em sua pele permanece, uma lembrança constante
Hunter contorna a ilha central, seus olhos fixos no homem que acompanha cada um de seus movimentos. A tensão no ar é densa, enquanto o único som no ambiente é o eco de seus passos. — Senti saudades de casa, filho. — Declara Michael Delacroix, seu olhar carregado de ternura. — Por favor, não começa com essa palhaçada. — Responde Hunter, a voz vacilando entre a raiva e a mágoa, enquanto ele se apoia no balcão da ilha. — Você não é o meu p... — Sim, eu sou o seu pai. — Interrompe, a firmeza em sua voz e a proximidade fazendo Hunter vacilar, trazendo à tona sentimentos há muito reprimidos.— Você tem sorte por ser pai das minhas irmãs. — Vocifera, afastando-se com um olhar cheio de desprezo. — Eu te odeio com todas as minhas forças. Você não é o meu pai, nunca chegou nem perto disso.— Você é um menino ingrato. — Adverte, sua voz reverberando com raiva enquanto dá um soco no balcão. — Enquanto seu pai se afogava nas bebidas e nas drogas, eu estive presente na sua vida. Fui a figura pat
Hunter se apoia no parapeito da sacada, os olhos fixos na paisagem, enquanto as lembranças de sua infância o invadem. Ele se lembra dos momentos felizes em família, antes dos acontecimentos que despedaçaram a dinâmica familiar. A nostalgia o consome, fazendo com que cada recordação seja um golpe no coração. Ele esvazia a garrafa de vinho, mas a sensação de vazio e desespero permanece. Com um suspiro pesado e um coração apertado, Hunter desce as escadas em busca de outra bebida. Uma risada sarcástica e amarga escapa de seus lábios ao perceber que está seguindo exatamente os passos de seu pai, mas ele rapidamente afasta aquele pensamento, tentando se distrair.Ao entrar na cozinha, o toque insistente do celular chama sua atenção. Ele se aproxima lentamente, pega o aparelho e atende, sua voz carregada de exaustão.— Você está bem? — Questiona Hunter, tentando esconder a vulnerabilidade em sua voz.— Sim, estou bem. — Responde Hazel, com a voz baixa. — Podemos conversar um pouco? — Pergun
Quando os lábios se separam, Hunter a puxa suavemente de volta para seu abraço, deslizando o nariz pelo pescoço dela, inalando profundamente sua fragrância.— Muito melhor. — Murmura Hunter com um sorriso, referindo-se ao perfume dela. — Entre, por favor. — Acrescenta, soltando-a de seu abraço e abrindo espaço para ela passar.— Obrigada. — Responde Hazel, sentindo um calor acolhedor ao cruzar o limiar. Seus olhos brilham de encantamento enquanto ela contempla o ambiente ao seu redor. — Uau, que lindo. — Comenta, maravilhada com cada detalhe da ampla sala, das luzes suaves ao mobiliário elegantemente disposto.Hunter fecha a porta com um movimento fluido e se encosta nela, seus olhos nunca deixando Hazel. Ele observa suas costas enquanto ela explora o local com passos leves, quase hesitantes. Aproximando-se silenciosamente, ele segura sua mão com um gesto carinhoso, entrelaçando os dedos com os dela. Hazel se vira para encará-lo, a surpresa refletida em seus olhos por um instante ante
Hunter envolve-a em seus braços com um carinho delicado, e Hazel deita a cabeça no ombro dele, sentindo os dedos dele deslizarem suavemente por seus cabelos, como se cada toque fosse um pouco de conforto. Ela fecha os olhos, o coração acelerado, enquanto seus pensamentos oscilam entre esconder a verdade ou revelá-la.— Não sei como consegui segurar tudo isso até agora. — Confessa Hazel, com a voz embargada, quase um sussurro. — Queria que as coisas fossem diferentes. No desespero, fiz escolhas erradas, escolhas que se tornaram um fardo pesado. — Murmura, levantando os olhos, encontrando o olhar afetuoso e profundo de Hunter.— Sei que há muita coisa acontecendo na sua vida agora. — Comenta Hunter, a voz um sussurro suave contra a pele dela. — Mas quero que saiba que pode conversar comigo sobre qualquer coisa. — Assegura, a voz transbordando sinceridade e um desejo profundo de que ela se sinta à vontade para se abrir.— Você já mentiu alguma vez? — Questiona, saindo do abraço dele e en