CAPÍTULO 22

Ana

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Eu ainda não conhecia o meu corpo tão bem e nem todas as reações que ele poderia ter com um toque tão íntimo de um homem, na verdade o meu corpo era como uma terra a ser desbravada, mas eu não imaginei que os primeiros passos que alguém percorreria nele fosse dado por um bandido, afinal era isso o que o Kall era.

Quando eu vi ele vindo pra cima de mim, eu tentei fugir, mas no fundo eu sabia que se aquela fosse mesmo a minha vontade, eu teria me livrado dele, e por mais que eu tentasse mentir pra mim mesma, eu queria saber até onde ele iria, e eu nunca me senti tão excitada e tão envergonhada ao mesmo tempo.

Eu queria mais, eu queria senti-lo de forma mais profunda, e naquele momento eu não pensei em quem ele era, mas sim no que ele poderia me fazer sentir, eu não sabia que um orgasmo poderia nos deixar tão idiotas e burras... Porra!

Era só nessa palavra que eu pensava quando eu abri os olhos depois de relinchar feito uma égua, se tivesse um buraco ali
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