Eloíse
No total eram três meses de gravidez, o tempo passava cada dia mais rápido, minha barriga ainda não havia dado indícios de que havia um bebê dentro dela, não cresceu nem um montinho, preocupada eu fui até o médico, o qual disse-me que era normal, que algumas mulheres tinham o corpo magro e que a barriga não crescia muito. Optei por ficar tranquila, pelo meu bebezinho.
Quanto a minha avó, eu estava mais tranquila, a dor não passou, nunca passaria, mas havia se tornado saudade, uma saudade eterna, certa noite eu sonhei que ela vinha até mim e dizia que me amava, ela sempre dizia isso, mas aquele dia foi como se acalmasse meu coração e trouxesse paz a minha alma abatida.
Eu e Julian decidimos nos casar na próxima semana, seria algo simples, apenas para os íntimos, no caso, Olívia, João e Agnelo. Nã
EloíseEstávamos todos na porta da minha casa, a minha volta estavam algumas malas que Julian e João colocavam dentro do porta malas do carro. Enquanto isso Olívia me abraçava chorando. Eu e meu marido iríamos viajar, exatamente, de carro para as montanhas da Inglaterra, local frio que amávamos, lá ele havia comprado um chalé para nós dois, ele disse que queria que nossa lua de mel fosse em um lugar assim e ele não poderia estar mas certo, eu achei a idéia maravilhosa!Talvez ele tenha exagerado na parte da compra, não era extremamente necessário que ele comprasse o lugar, porém decidi não intervir ou brigar com ele por isso, ele apenas queria me agradar e eu deveria era agradecer ao invés de me chatear.Após uma noite quente em casa, em que minhas pernas quase não se aguentavam em pé, chamamos noss
JulianMinha esposa ainda tinha seus espasmos em meus braços, na cama, eu a deitei, dentro de mim queimava um desejo violento. Em qualquer outra noite, eu já estaria dentro dela, possuindo sua pequena boceta apertada até eu gozar dentro dela e senti-la explodir em volta do meu pau, mas não aquela noite.Aquela noite era para ela, era para ser a melhor, para que ela se lembrasse de como havia sido sua noite de núpcias. Ela me olhou, seus olhos verdes estavam cheios de desejo, eu comecei a fazer meu caminho para cima de seu corpo belo, subi na cama e me posicionei entre suas pernas, deitando-me sobre sua pele macia e cheirosa. Ignorando mais uma vez o meu pau dolorido, eu comecei com pequenos beijos na parte interior das coxas dela e em seguida me movi até que eu alcancei meu objetivo: seu sexo molhado, rosa e inchado de seu orgasmo recente.Com a minha língua suavemente contornei seu
Eloíse5 anos depois..."Mamãe!!!" Ouço Julie gritar na porta da cozinha, olho para seu rostinho lindo e ela está vermelha com os olhos furiosos, seu cabelo avermelhado também está bagunçado e sujo."Céus, quem fez isso com você filha?" Indaguei andando até ela e arrumando seu cabelo num rabo de cavalo, tirando também toda a sujeira."O James! Eu estava brincando com o cachorrinho e ele começou a me atrapalhar." Ela diz com lágrimas nos olhos, eu sorrio lembrando-me de como eu era exatamente assim."Vai lavar as mãos, o almoço está quase pronto." Falo e ela sai saltitando pela casa. "James!" Grito o garotinho de cabelos escuros que corre sem parar atrás do novo membro da família, um vira latas orelhudo. Jared."Mamãe, ele não me deixa montar nele!" Resmunga fazen
JulianNão vejo a hora de chegar em casa e ser surpreendido pelos meus filhos com seus sorrisos e suas brincadeiras, é tão bom que não consigo pensar em outra quando saio da porta para fora, só sei pensar em voltar o mais rápido possível para minha esposa linda e maravilhosa, e para nossos bebês, confesso fomos rápido, desde quando nos casamos, há cinco anos atrás, todo ano foi um novo bebê, suspeito que Eloíse esteja grávida de novo pois ela fica muito mais insaciável do que já é normalmente, minha gata vira uma tigresa.Eu não a amo da mesma forma como eu amava no dia em que nos casamos, eu amo muito, muito mais, todos os dias eu me apaixono novamente por ela, quando vejo tudo que ela me deu, tudo que ela transformou em mim, sem dizer nada, apenas com sua inocência roubada por mim e sua pureza, também rouba
Aquele era um dos meus dias prediletos, considerando a chuva forte e o frio, sempre foi o meu clima favorito. Eu amava sentir o vento soprar forte contra o meu rosto levando meus cabelos a balançarem. Eu gostava da idéia de estremecer de frio. Desde que eu completei meus quinze anos, eu notei em mim mesma o desejo e interesse por coisas que muitos julgavam ruins. Como dias chuvosos e frios, filmes de terror e desenhar paisagens destruídas ao invés de coisas belas.Mas quando a minha vida mudou completamente, eu estava com dezoito anos. Morava com a minha avó desde sempre, nunca me senti rejeitada ou inferior a ninguém. Algumas pessoas até me julgavam antisocial, por ter apenas dois amigos, Olívia e João. Mas eu não me importava, aqueles dois valiam mais do que toda a escola e vizinhança.Naquele dia eu acordei com dor de cabeça por ter tido um sonho estranho; minha mãe e meu pai
Fascinada com aquele homem, não percebi que eu devia ter ficado olhando para ele mais do que deveria,minhas bochechas pareciam o inferno de tão quente. Só consegui voltar da minha viagem de pensamentos impuros que me deixaram muito envergonhada, quando o homem estalou os dedos na minha frente."Algum problema?" Perguntou ele suprimindo um sorriso descaradamente. Fiquei brava."Sim. Olha o que você fez comigo!" Respondi apontando para o meu corpo todo sujo e molhado. Ele me estudou de cima a baixo por um segundo. Por um breve momento pensei ter visto um olhar malicioso em seu rosto. Mas ignorei, certamente era coisa da minha cabeça."Ah, então era você a mocinha boca suja?" Perguntou ele com olhar divertido."Eu não quis ter xingado." Disse me sentindo mal de verdade por ter xingado a mãe dele. "Mas fiquei muito brava, olha o que você fez. Tinha uma rua enorme para você pa
Totalmente concentrada no caminho que o carro fazia na estrada, eu estava. Eu não consegui me atrever a dizer uma palavra se quer. O medo de dizer algo embaraçoso ou idiota, que era algo muito típico de mim, era maior do que minha vontade de fazer perguntas. A mistura de ansiedade e um medo estranho por estar dentro daquele carro, me incomodava e eu me mexia constantemente. Até que de tanto morder meu lábio inferior sangrou."Aí! Droga." Exclamei baixinho colocando um dedo na ferida e olhando o rastro pequeno de sangue."O que foi?" Ele perguntou-me me olhando rapidamente e voltando o olhar para a estrada. Ele só poderia ter ouvidos de um vampiro para ouvir sussurros."Nada. Só eu mordendo a minha boca até sangrar." Respondi como se não fosse nada e dei de ombros."Por que você faz isso? Gosta de machucar a si própria?" Com sua voz grave e sedosa ele me perguntou virando nu
Quando entrei em casa, fechei a porta atrás de mim e encostei na mesma com a respiração ofegante. Julian havia me deixado muito intrigada e curiosa sobre ele. Quem era ele? Porque eu ficara tão estranha perto dele, de uma forma que eu nunca me sentira antes na vida. Eu me sentia uma tola pelo que aconteceu no carro, eu fui vulnerável e se ele fosse um homem mau, teria se aproveitado de mim com facilidade.Minha mente estava confusa, eu estava a ponto de chorar. Será que era normal eu me sentir atraída por um homem estranho e praticamente permitir que ele me tocasse sem protestar? Mas eu sentia no fundo do meu ser, algo me dizia que ele não era qualquer um, senti assim que coloquei meus olhos nele. O homem era um deus grego da beleza. Só que era além da beleza, eu senti algo diferente com seu toque e proximidade. Sua voz grave e bonita, sua presença confiante e elegante.Decidi deixar pra l&aac