Neal SullyvanMandei instalar um elevador dentro de casa, para facilitar pra Linda quando ela quiser sair do quarto e eu não estiver em casa para ajudar nas escadas. Com isso, sempre encontro ela sentada no sofá, e não mais dentro do quarto.Depois do jantar subo com ela para nosso quarto.— Cansada baby?— Não muito. Mas vejo que meu marido está.— Passei praticamente o dia todo de obra em obra.— Que tal um banho de banheira onde podemos relaxar um pouco?— Vou preparar a banheira pra gente.— Queria poder fazer isso. Mas minha imensa barriga não permite que eu me curve. Não sei nem quando foi a última vez que vi meus pés.— Mas você está linda com esse barrigão, baby.Preparo a banheira, ajudo Linda a tirar a roupa e entramos.A água está quentinha, o cheiro da essência de lavanda preenchendo o banheiro e invadindo nossos sentidos, nos da paz. Aproveito e faço uma massagem nos pés da minha esposa.— Eu que deveria está cuidando de você, mas não vou recusar essa massagem divina que
Melinda SullyvanJá estou bem perto de ter meus bebês em meus braços, entrei agora para o oitavo mês, ou seja estou com 32 semanas de gestação. E minha cirurgia estar marcada para daqui duas semanas. Mal tenho saído de casa esses dias, porém hoje é um dia muito importante e não podemos passar em branco. Hoje meu lindo marido faz aniversário e quero poder fazer para ele o mesmo que ele fez para mim.Com a ajuda de May e de todos os outros da família, estamos preparando para ele um aniversário “surpresa”. Até a Alice secretária dele, estar envolvida em tudo. Ele estar bem irritado pois um novo cliente muito importante agendou uma reunião com ele hoje á noite. Além de ser seu aniversário, ele também não aceita reuniões a noite, e com isso ele quase engole a pobre Alice por ter confirmado a reunião.Falamos com o dono do restaurante e agendamos uma sala privada. A equipe de segurança já estar cuidando da parte dela enquanto Bia e Karol estão fazendo a minha parte já que eu não posso ir.S
Melinda SullyvanNossos seguranças pessoais estão conosco na sala. Mesmo que estejam trabalhando, mas fiz questão que ficassem conosco. Bennett apenas dá de ombros.— Ei, eu sou a patroa, esqueceu? Eles também me devem obediência. E deixei a parte da segurança com o Bennett e a May, então você não tem do que reclamar.— Tenho sim. Não quero ficar andando com você por essas ruas, principalmente tão tarde da noite.— Weller está com uma equipe monitorando tudo aos arredores senhor. Incluindo nosso trajeto de volta pra casa. — Diz Bennett.— Calma Neal, estamos andando em um carro que é a prova de mísseis. Temos um motorista que sabe dirigir até tanque de guerra, e um exército nos protegendo. Seu primo pode ser louco, mas burro tenho certeza que ele não é. Pois enfrentar toda essa equipe quando estão em total atenção seria suicídio.— Concordo com ela, senhor. — Fala May.Os avós de Neal baixam a cabeça e vejo uma lágrima rolando nos olhos do seu avô. Ele levanta a cabeça e nos olha.— D
ElizabethDepois de matar o idiota do meu marido e tentar me aproximar da minha família, ou melhor tentar me aproximar da Cléo e do conforto que ela e o idiota do meu sobrinho poderia me dar, eu me vi de volta aquela casa de onde havia saído a anos atrás.Como no meu tempo do dinheiro e conforto não fui muito agradável com aqueles velhos tolos, meu pai veio cheio de regras para cima de mim e dos meus filhos. Eu sempre consegui o que queria com eles, todavia, as coisas tinham mudado com o passar do tempo e só agora eu estava vendo.Segundo meu pai, poderíamos sim ficar na casa dele, contudo teríamos que trabalhar. Velho idiota!Tentei fazer com que o Neal contratasse o Damon e a Samantha. Já tinha tudo esquematizado na minha cabeça, mas meu sobrinho foi irredutível. Aquele moleque metido a empresário não era mais bobo, e eu precisava saber fazer as coisas. Não podia cometer falhas.Mas, para completar minha desgraça, a polícia descobriu que o Robert não morreu de infarto, e sim, que e
Elizabeth Arrumamos um lugar bem isolado e fomos a casa dos meus queridos paizinhos.Não foi difícil entrar na casa, e muito menos pegar aqueles dois. Agora era partir para a segunda parte.**Deixei alguém de olho na minha irmã. Teria que pegar ela quando o batalhão não tivesse por perto. Entreguei para o olheiro uma mensagem muito bem elaborada. Assim que surgisse a oportunidade ele entregasse a ela.——————————————————————————————————————OI IRMÃ.QUANTO TEMPO! SE NÃO QUISER VER SEUS QUERIDOS VELHINHOS DECAPITADOS, FAÇA O QUE EU MANDAR, COMEÇANDO POR NÃO FALAR NADA A NINGUÉM, MUITO MENOS PARA O SEU CÃO DE GUARDA.ENTRO EM CONTATO.—————————————————————————————————————Estou no casebre abandonado, com os velhos me encarando, quando o celular toca.— Senhora, ela está em um restaurante e acabei de entregar a mensagem.— Ótimo. Fique ligado.Desligo com ele e já disco para minha irmã.— Querida irmã, quanto tempo.— Elizabeth. O que você quer?— Conversar. Trocarmos uma ideia. Leu a m
Neal SullyvanEstou concentrado em minha reunião quando o Bennett irrompe a sala como se o mundo estivesse desabando. Na hora penso logo em Linda e nos meus filhos.— Linda!— Não senhor. A senhora Sullyvan está bem. Desculpa entrar assim senhor, mas aconteceu uma coisa que requer sua atenção com urgência.Peço licença a todos e saio da sala de reuniões. Deixando Rosimeire e meu pai no comando.— O que aconteceu Bennett?— Renan está vindo pra cá senhor. Sua mãe desapareceu.— Como assim desapareceu? O que estar acontecendo? — Minha mãe. Como isso foi possível?— Estamos procurando saber senhor. Sua mãe estava em um restaurante, Renan não viu nada de suspeito. Ela saiu da mesa dizendo que ia ao banheiro e como ela demorou a voltar ele foi atrás dela só que ela tinha sumido.— Alguém a sequestrou?— Não sabemos senhor. Renan está vendo as imagens, vendo se acha alguma coisa.— Meu Deus, isso só pode ser um pesadelo. Ligue para Weller. Quero todo mundo na busca pela minha mãe.— Já ligu
Neal SullyvanEstou a uma hora falando com os bancos para que eles liberem a quantia que vou precisar, e depois de muito ameaçar mudar de banco, meu gerente enfim libera o dinheiro. Quando me levanto da cadeira para informar a Weller para ir comigo ao banco, o Bennett irrompe na minha sala.— Senhor Sullyvan, temos boas e más notícias.— Primeiro a boa Bennett.— A boa é que os gênios da informática conseguiram quebrar a criptografia e descobrimos o local de onde foi feita a ligação. Podemos chegar lá antes da hora marcada e pega-los de surpresa.— E a notícia ruim?— A ruim é que seu cunhado chegou em casa e quando sua irmã estava contando para ele a senhora Sullyvan ouviu e está como louca lá querendo falar com o senhor.— A merda! Bia não podia prestar atenção nas coisas. Onde está Weller, já estão se preparando?— Sim senhor.— Vou tentar acalmar Linda, e já me junto a vocês. Deixe a May em casa junto como pessoal da portaria, o resto vai conosco. Vamos pegar todos esses desgraçad
Melinda SullyvanDesde o momento que ouvi Bia falar para o Scott que Cléo tinha sido sequestrada junto com seus pais, que comecei a sentir umas dorzinhas na minha barriga. Sabia que o Neal ia fazer de tudo para resgatar a mãe, e era exatamente isso que estava deixando meu coração apertadinho.Mesmo sabendo que Bennett e seus homens o protegeriam, mesmo assim, meu coração não conseguia ficar em paz. Eu sei que aquela bandida dos infernos está tramando alguma coisa e seja o que for, ela quer é ferir o meu Neal.Fico desesperada querendo falar com ele, mas a May não deixa.— Primeiro vou falar com o Bennett. Se o senhor Sullyvan estiver podendo atender, o Bennett vai saber. Agora tente se acalmar. A senhora não pode ficar agitada desse jeito.Ela está certa eu sei disso, contudo meu coração não entende, não aceita, é mais forte do que eu e a ansiedade me domina.**Falar com ele no telefone, foi reconfortante e torturante. Reconfortante por ouvir sua voz, e torturante por fingir que acei