Capítulo 47

Elizabeth

Arrumamos um lugar bem isolado e fomos a casa dos meus queridos paizinhos.

Não foi difícil entrar na casa, e muito menos pegar aqueles dois. Agora era partir para a segunda parte.

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Deixei alguém de olho na minha irmã. Teria que pegar ela quando o batalhão não tivesse por perto. Entreguei para o olheiro uma mensagem muito bem elaborada. Assim que surgisse a oportunidade ele entregasse a ela.

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OI IRMÃ.

QUANTO TEMPO! SE NÃO QUISER VER SEUS QUERIDOS VELHINHOS DECAPITADOS, FAÇA O QUE EU MANDAR, COMEÇANDO POR NÃO FALAR NADA A NINGUÉM, MUITO MENOS PARA O SEU CÃO DE GUARDA.

ENTRO EM CONTATO.

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Estou no casebre abandonado, com os velhos me encarando, quando o celular toca.

— Senhora, ela está em um restaurante e acabei de entregar a mensagem.

— Ótimo. Fique ligado.

Desligo com ele e já disco para minha irmã.

— Querida irmã, quanto tempo.

— Elizabeth. O que você quer?

— Conversar. Trocarmos uma ideia. Leu a m
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