37. Capítulo

Desculpa, quem? Ouvi Amanda falando.

Não éramos exatamente amigos nos tempos de colégio, tendo trocado pouco mais que algumas frases, mas senti um alívio indescritível em ver aquele rosto. Na verdade, o sentimento de realizar que ele, que começara aquela jornada pelo inferno junto conosco, também conseguiria sobreviver, era mais próximo de esperança.

Também não sabia que ajuda ele poderia nos fornecer, conforme mais zumbis se aproximavam, enquanto tínhamos duas pessoas seriamente feridas, mas para onde quer que ele tivesse a intenção de nos levar, parecia melhor do que onde estávamos.

Cláudio, você consegue caminhar? Minha voz agora parecia mais estável, uma onda de adrenalina estufando minhas veias.

Consigo chegar até lá. Ele respondeu, desvencilhando-se de Amanda.

Ótimo

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