14. Continuação

Logo todos nós estávamos mexendo nos celulares, como se esse fosses mais um dia normal em que as pessoas estivessem somente ocupadas com suas próprias vidas.

A primeira coisa que tentei fazer foi ligar para minha avó novamente. Ouvi cada barulho de indicação de chamada, mas esta nunca foi atendida. Senti como um pedaço de tijolo tivesse estalado na minha garganta.

Disquei o número do meu pai, porém também não houve resposta (a ligação nem havia sido completada). Não vendo outra alternativa, também tentei ligar para o meu irmão, mas novamente sem respostas, o que realmente não me surpreendeu: Victor nunca foi particularmente próximo de nenhum de nós e esse afastamento apenas piorou quando meu pai se mudou. Senti um pouco de raiva por ele nem ao menos ter tentado se comunicar comigo, esperando que, pelo menos, tenha tido a

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