Seguindo com passos lentos pela orla da praia, parou admirando a enseada de Botafogo, com o morro do Pão de Açúcar ao fundo, recordando, com carinho, os passeios no Rio de Janeiro realizados em companhia de sua família quando ainda era adolescente.
Ela sorriu, ouvindo o celular tocando novamente.
Alô! — atendeu.
30 de janeiro de 2020Saindo da Ponte Rio-Niterói, seguiu para a Rodovia BR-101 e entrou na RJ-124. Parou no acostamento e observou a placa que indicava o caminho. Dirigiu-se para a Rodovia RJ-106 até São Pedro da Aldeia e entrou à direita, na RJ-140.Ao chegar nas imediações da cidade, respirou fundo e parou o carro em frente a uma banca de jornal. Saindo do veículo, seguiu em direção a um homem que parecia absorto com alguma informação do
Onde estão? O que sabe? Qual sua ligação?Colocou as mãos nos ouvidos, bloqueando as perguntas consecutivas.Eu não sei! — repetiu — Kosnir me mandou para a cidade! — gritou assustada, sentindo uma agulha fina em seu braço. Seus olhos pesaram novamente.
1 de setembro de 2020No Hospital Psiquiátrico João Esteves, olhou para a psiquiatra de olhos esbugalhados. Iniciava-se mais uma sessão de terapia.Eveny, como está se sentindo hoje? — perguntou a médica de cabelos castanhos.
Meg aguardava na entrada da casa, e, com carinho, estendeu os braços para receber a criança em seu colo. A emoção da mulher estava estampada em seu sorriso. Assim que ficaram a sós, Meg começou a tagarelar os acontecimentos ocorridos nos últimos meses. O segurança deu a notícia pessoalmente quando cheguei — comentou Meg.
Sentiu-se melhor após o repouso de quarenta minutos, enquanto aguardava os resultados dos exames. A enfermeira a acompanhou até a porta da sala. Sarah entrou, mas quando se deparou com a médica, virou-se para sair. Não seja infantil! — Anna falou, percebendo a reação de Sarah — Não misturo o pessoal com o profissional. Sarah virou se, controlando o impulso ardente que crescia em seu peito. Observ
O que está fazendo aqui? Estava me sentindo mal! — respondeu, sem olhar para ele. Ele pegou sua mão e a puxou em direção ao estacionamento. Depois, acenou para K. Esteves, avisando para ele seguir para casa. Ele abriu a porta do carro para ela. Durante o percurso, ele atendeu ao celular e uma voz fina foi ouvida. Ele sorriu maliciosamente, demonstr
O que está fazendo aqui? Estava me sentindo mal! — respondeu, sem olhar para ele. Ele pegou sua mão e a puxou em direção ao estacionamento. Depois, acenou para K. Esteves, avisando para ele seguir para casa. Ele abriu a porta do carro para ela. Durante o percurso, ele atendeu ao celular e
Sarah se sentou no tapete do quarto de Boo, olhando para Alec, que acariciava a cabeça da menina que afagava o rosto no peito dele. Ele sorriu. Levantou-se e colocou a menina na cama. Sentou-se ao lado de Sarah no chão. Eu gosto de você, Sarah, sinto muito pelo meu comportamento — Alec pegou as mãos de Sarah e ela olhou para ele, surpresa. Sarah encolheu se, desconfiada.