Ainda um pouco ofegante, ele se levanta, libera- me da corda e das algemas, pega-me em seus braços e me leva até a cama, deitando comigo de conchinha.— O senhor vai dormir aqui comigo? - indago.— Sim, porque, você não quer?— Não.. muito pelo contrário, eu quero muito. - respondo me aconchegando ainda mais em seu corpo.— Grace..! - diz meu nome num tom provocante.— O que chefe?! - faço- me de desentendida.— Sabe que se continuar a esfregar esse traseiro gostoso no meu p**, eu terei que te foder de novo, não sabe?Amando a ideia pois minha v***** ainda está latejando insistentemente, eu começo a me esfregar lentamente em seu membro.— Tudo bem safadinha, vou dar a essa sua b********, o que ela quer.Sua mão que está a me abraçar, desliza pelo meu corpo até o meio de minhas pernas, esfregando vagarosamente dois de seus dedos entre meus lábios genitais e clitóris.Snif.. - suspiro.— Hum.. foi o que pensei. - diz baixinho perto do meu ouvido — Já está toda molhadinha.Com o prazer a
Sento-me do lado da porta e fico à espera da arrumadeira.O que não leva muito tempo.— Bom dia, senhora! - cumprimenta-me gentilmente — O que faz sentada do lado de fora do quarto? - indaga curiosa.— Ah, é que eu acabei esquecendo a chave com o meu namorado e ele vai demorar um pouquinho na reunião. Então.. será que você poderia abrir para mim? - minto na cara dura.— Sim, claro, posso sim.Ela abre e eu entro juntamente com ela.Em seguida sento-me no sofá para esperar ela arrumar tudo e sair.Afinal eu preciso estar sozinha para fazer o que eu quero fazer..." Hoje ele não perde por esperar. - riu maquiavélicamente por dentro — Vou relembrá-lo de tudo que ele já me disse e de tudo o que vivemos aqui no Quênia.Minutos depois..— Prontinho senhora, tudo limpinho e arrumadinho.— Ah, sim, muito obrigada. - agradeço gentilmente e dou uma gorjeta a ela — Aqui!— Obrigada.Ela, então, sai, fecha a porta e eu começo a colocar o meu plano em ação.— Hoje tenho certeza que serei demitida
Abro a porta em uma pequena brecha e fico boquiaberta ao ver quem é.— Dominic?! - indago surpresa — O que faz aqui a essa hora?Rapidamente ele levanta a mão com uma sobremesa na mão.— Não estava conseguindo dormir, então, decidi vir até aqui e ver se você gostaria de dividir essa sobremesa típica daqui do Quênia comigo. - sorri encantadoramente.Apesar de ainda estar com um pouco de sono fico feliz pelo seu belo gesto.Feliz por ele ter pensado em mim como uma companhia na hora da insônia.— Claro, com certeza. - retribuo o sorriso enquanto abro mais a porta para ele poder entrar — Entre.Ele passa por mim e me olha um pouco sem jeito.Acho que por eu ainda estar de roupão.— Ahm.. se você quiser ir se trocar, não tem problema, eu espero. - diz colocando a sobremesa em cima da mesa.— Ah, eu acho que não vejo nenhum problema de ficar de roupão, afinal somos apenas amigos, não é? - indago olhando- o atentamente — A não ser que você vá ficar desconfortável com isso.Um pouco sem graç
Depois de quase uma hora tentando dormir, finalmente eu pego no sono.Toc.. Toc.. Toc..Acordo horas depois com batidas insistente na porta.uaaaaaah!! — bocejo e me espreguiço — Do certo o Dominic ou o senhor Price mandou alguma coisa para eu de novo.Levanto e vou até a porta atender.— Bom dia! — cumprimento gentilmente o rapaz do serviço de quarto.— Bom dia senhorita e desculpe por incomoda- lá tão cedo, mas é que o senhor Price pediu para lhe entregar isso pouco antes de sair com a sua noiva. — estica o braço com um bilhete na mão.Fico surpresa ao que ele me diz.— Pera aí, acho que eu não entendi direito. — digo pegando o bilhete da mão dele — O senhor está me dizendo que o senhor Price já saiu do hotel com a sua noiva, é isso?— Sim senhorita, isso mesmo. — confirma — A mais ou menos uns 10/20 minutos atrás.Mordo o canto do lábio fortemente para segurar a raiva que surgi rapidamente dentro de mim.— Ahm.. ok, obrigada. — agradeço com um sorriso forçado.Ele acena com a cabe
Ele me leva para uma pequena sala de espera.- Você está bem? - segura delicadamente em meu rosto com as duas mãos.- Estou sim, obrigada pela preocupação. - Não tem de quê. - sorri em seguida se afasta - Agora sente-se, eu vou buscar um copo de água para você.- Tá bom.Ele sai, mas volta rapidamente com o copo de água.- Aqui. - entrega- me o copo.- Obrigada. - agradeço novamente enquanto ele se senta ao meu lado.- Você não estava esperando que isso acontecesse, não é? - indaga.- Não! - suspiro pesadamente mexendo em meus cabelos.- Bom, mas você deveria. Porque quando temos relações desse tipo, sempre acaba dando mal para uma ou ambas as partes.- É, eu sei. - concordo - E acredite você ou não, eu não estou orgulhosa do que fiz. Muito pelo contrário, eu estou me sentindo horrível, um lixo.- Grace, eu até queria lhe dizer para não ficar assim, pois dos dois ele foi o que mais errou, mas infelizmente eu não posso fazer isso. Porque ambos erraram por igual. Então ambos devem lida
Minutos depois..O carro para no centro de Nairóbi.— O que vamos fazer aqui? — indago surpresa enquanto desço do carro.— Comprar algumas coisas para o nosso passeio.Curiosa, eu quero muito perguntar que coisas iremos comprar e que tipo de passeio faremos, mas é melhor não.Ele me pediu para confiar nele, então.. eu confiarei.— Ok!Ele, então, pega em minha mão e me leva em direção a algumas lojas.Comprando uma sunga para ele, um biquíni para mim, um chapéu de praia, protetor solar, uma toalha, óculos de sol e algumas coisas num mercadinho para fazermos um pic-nic na praia. — Nic, para que praia vamos? — pergunto extasiada.— Diani Beach! — responde rapidamente.— Hum.. legal.Eu já havia ido a praia com o Anthony e com o senhor Price, mas confesso que não foi tão bom quanto está sendo passar o dia em uma belíssima praia ao lado do Dominic.Ele me protegendo com a toalha para que eu possa vestir o biquíni.Um passando protetor solar no outro sem nenhuma malícia.Ele me enterrando
'– Oi mãe! Estava mesmo pensando na senhora. '– Oi filha! Como você está? — indaga num tom abatido.Eu nunca fui do tipo de levar os meus problemas para os meus pais, eu sempre os guardei para mim mesmo. Mesmo eles implorando que eu dissesse para que eles pudessem me ajudar.Eu sempre consegui esconder muito bem, os meus problemas deles.Agora.. já eles, por mais que eles tentassem disfarçar e esconder seus problemas de mim, eu sempre conseguia descobrir ou sentir que havia algo de errado com eles, o que fazia com que eles acabassem me contando de tanto eu persistir. E enquanto eu não arrumava algum jeito, alguma forma de ajudá-los, eu não me aquietava.E agora, nesse instante, por incrível que pareça, percebo pelo tom da sua voz nessa ligação, que há algo de errado. Mas que ela fará de tudo para esconder só para não me deixar preocupada, de cabeça quente.Mas enfim.. eu serei bem persistente.'– Mãe, eu estou muito bem, não se preocupe. Agora já você.. eu sei que não está. Então nã
Ao ouvir a minha voz, ela vira- se rapidamente.- Grace! - olha- me com os olhos inchados de tanto chorar - Você veio?!- Sim mãe, eu vim por você. - digo com os meus olhos cheios de lágrimas.Mas que depressa ela vem até mim e me abraça com ternura.- Eu senti tanta a sua falta meu amor.- Eu também, mamãe. - retribuo o abraço - Eu também.Consolamos uma a outra. Dividindo a dor por igual.- Mãe me perdoe por eu não estar aqui quando a senhora mais precisou. - choro em seu ombro - Desculpe-me por demorar tanto para vir.- Tudo bem filha. - diz num tom de compreensão - Esquece isso. Porque o que importa agora, é que você está aqui comigo e com seus irmãos.Mas alguns minutos abraçadas até ela se afastar de meus braços e começar a me apresentar para todos que estão na sala, na cozinha e no quintal.- Olha! Finalmente ela ressuscitou. - diz meu irmão do meio num tom sarcástico vindo em minha direção.- Oi, James. - Oi? - sorri abrindo os braços - Não, eu quero um forte abraço da minha