Ele as coloca no meio de minhas pernas, perto do tornozelo, e já em seguida, ele me puxa pelos pés quase que para perto da beirada da cama. Depois disso, ele me vira rapidamente de barriga para baixo.Eu, é claro que não questiono o motivo dele fazer isso, pois estou muito curiosa para saber o que ele irá fazer comigo.- Agora eu vou ensina - lá como é que uma SUB deve se comportar e falar com o seu DOM. - diz num tom firme já pegando uma das cintas com o cadarço.Não levando- o tão a serio no que diz, eu olho sobre o ombro para trás e começo a rir.- Ok, meu senhor, vamos lá. - digo num tom provocante - Me ensine então. - dou um riso travesso.Com isso e sem hesitar, ele passa a outra ponta do cadarço por dentro da fivela e o puxa, colocando- a no meu tornozelo como uma tornozeleira. Em seguida, ele amarra o cadarço no pé da cama. Fazendo a mesma coisa com uma outra cinta, no meu outro tornozelo.- Quase lá, docinho.Ele pega mais duas cintas e faz o mesmo nos meus pulsos. Só que des
Depois que sai de Belfast - Reino Unido, deixando meus pais e meus três irmãos lá, para vir morar e estudar em Los Angeles - Califórnia, minha vida mudou por completo.Ter me casado com o Anthony James Pettison, três anos após ter terminado a faculdade foi a realização de um sonho, mas que se tornou um pesadelo dois anos e meio depois. E tudo graças a seus velhos amigos de infância.- Mais um mês que se passa e o Anthony continua do mesmo jeito, Emma. - digo sentindo- me esgotada - Para ele a única coisa que importa é os amigos, o jogo de futebol aos domingos e as noites nos barzinhos de Los Angeles. - suspirou cansada com a xícara de café na mão - Eu já estou cansada de dizer a ele que ele precisa achar um trabalho logo, ou o banco nós tomará a casa por falta de pagamento da hipoteca, mas ele não dá a mínima para o que digo.- Nossa, Grace. - diz num tom de pena - Eu até queria muito ajudá-la, mesmo, mas estou na mesma situação que você amiga. - explica - O pouco que estou ganhando c
.." Será que eu morri no meio do caminho e agora estou no céu, ou melhor no paraíso?!Um corpo todo tonificado, com água escorrendo pelo seu corpo, deixando- me de boca aberta.— UAU.. - molho meus lábios antes de morder o lábio inferior — É enorme. - engulo em seco.Ele me olha fixamente, sorri encantadoramente e sai de dentro da hidro, aproximando- se de mim.Um sorriso de derreter calcinha.— Você acha mesmo?Atordoada e paralisada com a bela vista em minha frente, eu não consigo ouvir o que ele diz.Ele, então, se aproxima ainda mais.— Senhorita Grace?Volto a si, com seu tom de voz firme chamando o meu nome.— Ah, oi, senhor Price? - digo meia sem jeito.— O que foi mesmo que você acabou de dizer? - pergunta franzindo as sobrancelhas.— Ah, eu? - finjo não lembrar — Não, eu não disse nada, senhor.— Sim, você disse sim. - rebate.— E o que foi que eu disse, senhor? - indago ainda fingindo não lembrar.— Você disse que ele é enorme. - olha para o seu p**** rapidamente.Automatic
— E aí, deu certo, senhorita Grace? - olha-me com expectativa.— Deu sim, senhora Constância, eu já começo amanhã mesmo. - respondo otimista.— Que bom, parabéns, fico feliz em saber que a vaga é sua. - parabeniza- me — Finalmente depois de quase 20 moças, ele conseguiu preencher a vaga..." Depois de quase 20 moças, caramba, ele bem exigente. — Pelo visto o seu currículo deve ser muito bom mesmo.— Obrigada senhora. - agradeço sorrindo.— Bom, então, até amanhã?!— Até.Saiu da mansão toda feliz e sorridente, indo direto para a estação de trem.— Tô tão ansiosa para começar nesse novo emprego. - suspiro fundo — Só de conseguir pagar as dívidas, já será uma preocupação a menos em minha cabeça.Chego em minha casa quase meia hora depois.O Anthony, é claro que ainda não chegou da rua, mas isso não tira a minha alegria, a minha felicidade e o sorriso do meu rosto.— Ele estando aqui ou não, pouco me importa.Tiro meus sapatos preto de salto médio, meu blazer azul marinho e os coloco no
— Oi, amor, como foi a entrevista? - fingi se importar.Na realidade se importa sim, afinal se eu não trabalhar, as contas acumularam ainda mais.— Muito bem, tanto que já começo amanhã.Ele, então, se aproxima, segura em minha cintura e da um selinho em minha boca.— Olha, aí sim amor, eu sabia que você ia conseguir.— Obrigada. - digo num tom seco.Eu olho para a Emma, e ela parece estar com mais raiva do que eu.— Hoje a noite vamos comemorar, delícia.Segura no meu cabelo, vira o meu rosto e da outro selinho.Emma faz uma cara de nojo para mim.— Tá bom, Anthony. - concordo mesmo sabendo que não tô a fim.Pego a garrafa de vinho já vazia, me levanto para ir jogar no lixo e levo um tapa inesperado em um lado da minha bunda.O barulho do tapa ecoa na pequena cozinha.— É isso aí, essa é a minha garota.Eu tenho que me segurar para não mandar ele para o inferno enquanto caminho até o lixo perto da porta.— Ah, e não esqueça de vestir aquela lingerie azul turquesa que amo tanto, hein.
Ao amanhecer, levanto e vou ao banheiro lavar o rosto e escovar os dentes. Deixando- o na cama ainda roncando como um trator velho..." Nem me ouso a acorda- ló. Bebeu tanto ontem que com certeza irá acordar de resseca.Volto para o quarto, me troco e desce para a cozinha para pegar a minha bolsa e ir para a estação de trem.Por não querer e não poder me atrasar logo no meu primeiro dia, resolvo sair sem tomar café da manhã.- Prefiro chegar uma hora adianta do que uma hora atrasada. - digo enquanto tranco a porta.Não sei se é a ansiedade, o medo ou o nervosismo, mas parece que demora uma eternidade da minha casa até a estação, da estação até a mansão do senhor Price, mas depois de 40 minutos mais ou menos chego enfim ao meu novo emprego.Aperto a campainha e mais uma vez sou recebida pela senhora Constância.- Bom dia, Grace, já vou abrir o portão para você.- Ok, e bom dia para a senhora também.O portão se abre, entro e a encontro na porta da entrada da mansão a minha espera.- Pr
Entro no escritório e fico boquiaberta com a decoração.— Nossa, essa prateleira de livros atrás da mesa, ficou muito top, show de bola. - elogio.Vou até a mesa dele e vejo um celular iPhone em cima de uma agenda de capa dura, na cor azul escuro.— Ainda bem que não está dentro de nenhuma gaveta, odeio xeretar as coisas dos outros.Ao pegar o telefone e a agenda, sem querer eu acabo derrubando uma pequena pilha de papéis no chão.— Oh, mas que merda. - xingo num tom alto — Sempre desastrada. Por estar sozinha no escritório, ao invés de eu agachar para pega- los, eu decido só me esquivar.— Quase, falta só mais três. - digo já com vários papéis na minha mão.Crrrr! - a porta se abre de repente.— Uau, acho que depois dessa cena, eu terei que tomar um banho bem gelado antes de sair. - diz num tom malicioso.Eu me assusto e me levanto tão rapidamente que acabo derrubando novamente no chão, todos os papéis que eu já havia pegado.— Ah, senhor Price, me desculpe pela cena. Eu pensei qu
- Ok, eu coloco minhas roupas novamente, mas para isso eu preciso de um pouco de privacidade senhor.Ele me olha e sorri sarcasticamente.- Você disse que quer privacidade? - indaga ironicamente rindo - Sério?Mesmo percebendo o tom irônico dele, eu tento ser educada.- Sim, senhor Price, eu preciso de um pouco de privacidade para me trocar, por favor.Ele senta- se na cadeira bem a vontade.- Desculpa Grace, mas isso você não terá. - diz num tom firme.- E porque não, senhor? - olho atentamente.- Porque, para uma mulher que aparentava pelo menos um pouquinho de decência na entrevista, e já hoje, teve a ousadia, a cara de pau, de vir trabalhar sem calcinha e ainda subir em uma escada só para que seu chefe visse a sua b***** toda depiladinha, não tem nenhum direito de pedir por privacidade. Você não concorda?Ele até está certo em algumas partes, mas eu tenho motivo suficiente para rebater.- Eh, em uma parte o senhor até tem toda razão, fiz errado em não usar calcinha e ainda subir n