- Uau.. minha nossa!! - diz num tom de surpresa e espanto ao mesmo tempo - Eu não sabia que vocês dois estavam.. - pigarreia virando- se rapidamente de costas - ..ahm.. bem, vocês sabem?!- Oh, Emma,.. - cubro meus seios com os braços - ..meu deus.- Me desculpem gente, mas é que as duas portas estavam abertas então eu peguei e entrei.O senhor Price me coloca para o lado e me cobri com o seu corpo. E com isso eu noto que o clima que estava quente entre nós dois, se esfria bem rapidamente.- Grace, eu não acredito que além de você deixar a porta do banheiro aberta, você também deixou a do quarto. - ri debochadamente.- É que eu estava tão irritada com você por conta de todas aquelas fotos na parede, que eu acabei me esquecendo de fecha- lá. - sinto- me constrangida - E como é que eu ia adivinhar que nós dois iriamos acabar assim.. nus e transando na banheira.- Bem, na realidade nós dois não chegamos a transar por conta da interrupção da Emma, então acho que teremos que continuar depo
- Bom dia, Grace! - olha- me surpresa - Você está melhor?O olhar de surpresa dela em mim, não me surpreende nem um pouco. Afinal durante uma semana eu só saí do quarto apenas para me alimentar, e muita das vezes, nós duas não se tombou.- Bom dia, Emma! - vou até o armário e pego uma vasilha mais um copo para tomar café junto dela - Eu estou muito melhor agora.Sento do lado dela na mesa da cozinha, pego um copo de leite e uma vasilha de cereal com pedaços de morango.- Você ficaria muito chateada comigo se eu lhe pergunta- se o que você está sentindo agora, a respeito da perda do seu bebê? - indaga meia receosa.Eu percebo pelo tom de voz dela e pelo olhar dela, que ela está tentando descobrir se eu estou com depressão ou se eu corro o risco de entrar em depressão, por conta do que aconteceu comigo a uma semana atrás. Pois foi por causa de uma depressão que a mãe dela se suicidou.- Emma, eu não quero que você se preocupe tanto comigo, como eu já havia lhe dito dias atrás.- Sim, eu
— Grace, você sabe que mesmo agora estando com o senhor Price, você sempre poderá contar comigo, não sabe?Me afasto de seus braços e o olho fixamente enquanto limpo meus olhos discretamente.— Nic, eu e o senhor Price, nos estamos juntos.— Mas ele te chamou de amor. — relembra- me.— Sim, mas foi só para te irritar, para se vingar de você. — Então você está..— Solteira? — completo — Sim! E assim pretendo ficar por um longo tempo agora.— Nossa, só porque eu ia lhe convidar para jantar comigo essa noite.Rio divertidamente.— Nic, por incrível que pareça, esse é o segundo convite que recebo para sair para jantar em menos de meia hora. — Sério? — olha- me surpreso — Será que eu o conheço?! — indaga com um sorriso de canto de boca.— Ahm.. até bem de mais. — Ah, então acho que ele não vai se importar de sairmos para jantar a três. Afinal nós já fizemos isso lá no Quênia, lembra? Pelo modo como ele diz, noto que ele sabe de quem eu estou falando.— Sim, como eu me esqueceria. Aquel
Estou eu mesmo fazendo o pedido do meu almoço no meu restaurante favorito, quando ouço batidas na porta do meu escritório da minha mais nova conquista.— Entre!. — digo num tom brando.— Com licença e desculpa incomoda- lá novamente, senhorita Butler. — abre uma pequena brecha na porta e diz num tom meio reprimido — Mas é que tem alguém aqui fora, insistindo muito para falar com a senhorita. Eu até disse que estamos fechado para o almoço, mas ela..— Tudo bem, Ashley. — sorrio simpaticamente — Deixe- a entrar. — autorizo mesmo sem saber quem é.— Ok, senhorita Butler! — suspira aliviada — Eu vou fazer isso agora mesmo, com licença.Aceno positivamente, ela sai e eu aproveito para finalizar o pedido antes da pessoa entrar em meu escritório.— Quem será e o que quer tanto falar comigo que não pode esperar a hora do almoço passar para eu reabrir a minha galeria de artes? Eu mal termino de indagar a mim mesma e a porta se abre outra vez.— E aí sumida, bora almoçar comida japonesa?! — en
Tomo coragem e resolvo dizer a ele o motivo de querer muito ver as filmagens da noite passada.— Então senhor, é que ontem à noite eu..— Ah, que bom.. aí está você amiga. — diz num tom alto vindo em minha direção.— Emma?! — olho surpresa — O que você faz aqui?— Como, o que eu faço aqui, Grace?! — diz num tom meio sarcástico — Eu vim até aqui te buscar. Afinal você me enviou uma mensagem a duas horas atrás me pedindo para vir até aqui te pegar, pois você acabou deixando o seu carro no estacionamento do bar ontem a noite. — Eu mandei? — indago pegando o celular dentro da bolsa para ver se eu realmente enviei alguma coisa a ela, pois eu não me lembro de ter feito isso — Tem certeza?— Claro, olha aqui. — pega seu celular e mostra- me a mensagem enquanto eu olho no meu ao mesmo tempo...( Emma, primeiramente bom dia!Amiga, ontem à noite lá no bar, eu acabei conhecendo um cara muito bacana e muito legal. E por ver nossa grande afinidade e muitas coisas em comum, ele me convidou para v
— Não, eu não armei nada para você, Grace. — tenta se explicar — Eu só a livrei de fazer uma burrada enorme lá no bar.— Burrada? — indago afastando- me dele — De que burrada você está falando?— Depois que você bebeu acima do seu limite, você subiu em cima da mesa e começou a dançar como uma stripper de boate. — diz num tom sério — Dizendo até que iria tirar a roupa. Algo inaceitável para mim.Ao ouvir isso, fico cabisbaixa e completamente envergonhada.— Te pedi algumas vezes para você parar com tal loucura, mas você fingia não me escutar. Ignorando - me por completo.— Desculpe! — digo num tom baixo — É que fazia tempo que eu não saia para beber e me divertir um pouco. Acho que foi por isso que exagerei na dose.— É, foi o que eu pensei. Pois nem o Dominic, com aquele jeitinho calmo dele, conseguiu te convencer a descer da mesa. Levando até uma bela de uma bofetada sua.Ao ouvir isso, olho com os olhos arregalados e boquiaberta.— O que? — indago incrédula — Eu bati na cara do Nic?
Mesmo com essas dúvidas, eu coloco meus braços em volta de seu pescoço e acaricio seus cabelos macios e sedosos.— Quer saber de uma coisa, Thomas? — olho- o fixamente — A partir de agora, que se dane tudo e todos, pois a vida é um sopro. E infelizmente eu não tenho ideia nenhuma do que pode acontecer comigo amanhã. — sorrio — Então, hoje, eu fazendo certo ou errado, pecando ou não, me arrependendo ou não, eu vou me esbaldar com você.Isso é o suficiente para ele me pegar em seus braços, me levar até a minha pequena área de serviço e me colocar sentada em cima da máquina de lavar.— Na área de serviço?! — indago curiosa —Sério, Thomas? Shhh.. — Pera, docinho. Você já vai saber o porquê da área de serviço ser a minha escolha.Ele se afasta, vai até a sala e liga o som, mas em uma altura razoável. Colocando para tocar a música ( Unstoppable - Sia ). Em seguida, vai até a geladeira e pega uma lata de milkmaid já aberta. Retornando para mim, com um olhar malicioso e um sorriso travesso
Ele as coloca no meio de minhas pernas, perto do tornozelo, e já em seguida, ele me puxa pelos pés quase que para perto da beirada da cama. Depois disso, ele me vira rapidamente de barriga para baixo.Eu, é claro que não questiono o motivo dele fazer isso, pois estou muito curiosa para saber o que ele irá fazer comigo.- Agora eu vou ensina - lá como é que uma SUB deve se comportar e falar com o seu DOM. - diz num tom firme já pegando uma das cintas com o cadarço.Não levando- o tão a serio no que diz, eu olho sobre o ombro para trás e começo a rir.- Ok, meu senhor, vamos lá. - digo num tom provocante - Me ensine então. - dou um riso travesso.Com isso e sem hesitar, ele passa a outra ponta do cadarço por dentro da fivela e o puxa, colocando- a no meu tornozelo como uma tornozeleira. Em seguida, ele amarra o cadarço no pé da cama. Fazendo a mesma coisa com uma outra cinta, no meu outro tornozelo.- Quase lá, docinho.Ele pega mais duas cintas e faz o mesmo nos meus pulsos. Só que des