Um revólver (II)

Assim que fechou a porta, fiquei indeciso de perguntar sobre o pesadelo dela ou ir atrás de Milano para saber o que ele sentia pela minha esposa. Talvez precisasse deixar bem claro que Merliah não era Candy.

Vi as lágrimas nos olhos de Liah e me senti completamente impotente. Abracei-a com força:

— Foi só um pesadelo, meu amor.

— Foi... Tão real, Chain... Tão real... — Senti as lágrimas dela no meu peito.

— Quer compartilhar comigo? Aposto que vamos rir do seu pesadelo, juntos.

Ela afastou-se um pouco e revelou, limpando as lágrimas:

— Eu... Tenho tido pesadelos frequentes com ele...

— Ele?

— Tiago.

— Porra! — quase gritei, passando as mãos com força no meu rosto, tentando não levantar e pegar o primeiro avião em direção a Alpemburg para resolver aquela situa&ccedi

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