Satini D'Auvergne Bretonne

Assim que ouvi o chamado para o embarque no meu voo, dependurei-me em Chain, dengosa:

- Eu vou morrer de saudade!

- Eu também... Mas prometo ligar todos os dias, já que agora a senhora tem um telefone.

- Eu quase nem uso. Mas já que está garantindo que vai me ligar diariamente, creio que não vá mais me separar dele.

- Amo você, esposa!

- Amo você, marido! – Toquei seus lábios com os meus.

Chain pôs o dedo no meu lábio inferior:

- Milano quer me matar por conta disto. Mal ele sabe que você é a culpada, por exigir que eu a morda.

- Só queria levar uma lembrança, meu amor! – Pisquei.

Quando vi que não havia mais tempo, separei-me dele, a contragosto:

- Vou pensar em você o tempo todo, Chain. E torcer para o tempo passar depressa.

- Vai passar. Vou ligar para o doutor Telles e já ver a questão do novo casamento. Com comunhão de bens desta vez.

- Hum... Vou pensar! Vai que eu seja a quarta pessoa no testamento. – Comecei a rir e joguei-lhe um beijo, de longe – Preciso mesmo ir... – Lamente
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