Rambo (II)

Rambo soltou-o, vagarosamente. Cristiano, com o rosto completamente vermelho e pingos de suor na testa, arrumou a camiseta, enquanto eu disse, olhando nos seus olhos:

— Não sou e nunca fui mulher para você, Cris. Tem um vulcão dentro de mim, em erupção. E você é um copo d’agua tentando apagar um incêndio. Eu não sou vagabunda. Só estou em busca de ser bem comida.

Ele não ousou falar nada, pois certamente temia Rambo ao meu lado. Saiu, fazendo questão de deixar a porta aberta.

Olhei para Rambo e o abracei, sentindo meu coração desesperado, parecendo querer deixar o peito.

— A ofensa vinda dele foi horrível — falei.

— Nunca achei que vocês combinassem. — Ele afagou meus cabelos.

— Obrigada. — Afastei-me.

— Jamais deixarei que ninguém faça nada de mal a nenhuma de

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