O pedido de desculpas (II)

Dei um passo para trás:

— Pelo visto você lembra bem o que fez.

Chain riu:

— Sim... E você também.

Suspirei:

— Definitivamente, você é um idiota.

— Por que senti vontade de transar com você?

Ele foi bem direto. E eu até estava acostumada com aquilo. Mas no Bordel e não num parque de diversões.

Por que mesmo eu estava me fazendo de difícil? O diabinho assoprava no meu ouvido: “Vai lá, Merliah, dá para este monumento e tire a prova de que você não tem problema com sexo”. O anjinho sussurrava do outro lado: “Chamalet é problema na certa. Não finja que ele não mexe com você porque sabe que sim... Lá dentro. Se apaixonar por ele seria o fim da sua existência”.

— Podemos fazer um trato. Eu convido você para o aniversário e aceito suas desculpas por me tratar daquela forma.

— O que preciso fazer em troca?

— Tirar a sua roupa... Toda.

Chain arqueou a sobrancelha:

— Posso começar agora?

Eu comecei a rir:

— Quer tanto comer o bolo da dona Irma? Ou seria eu aceitar suas desculpas, que são fundam
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