Barriga de aluguel

Acordei era 9 horas da manhã do dia seguinte. Ninguém me chamou sequer para trabalhar. E agora, certamente todos estavam descansando. Poderia ir ao lar ver como estavam Rosela e as meninas, mas precisava deixar que repousassem também. Se eu estava triste pelo acontecido, imaginava como estava os coraçõezinhos comprometidos delas.

Fiquei na cama até meio-dia. Tomei um banho e desci. Não havia comida pronta, pois não estava na hora do almoço. Encontrei Diogo com a babá e brinquei um pouco com ele, no quintal dos fundos, que seguia cheio de reparos para fazer, começando por cortar a grama.

Peguei algo para comer na cozinha e sentei na academia do Hotel, olhando pelo vidro, que me presenteava com árvores e mato alto, gritando por socorro e algo belo aos olhos. Minhas pernas estavam tipo “borboleta” na confortável cadeira enquanto devorava uma das maçãs.

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