Por Deus, não me deixe (II)

Mas eu não conseguia focar naquilo tudo e tentar buscar uma explicação plausível. Isso porque meu cérebro só tinha um pensamento: Chain Archambault Chalamet.

Ele estacionou o carro num lugar que jamais imaginei: o Parque de Diversões de Azah. Engoli o choro, tentando ser forte e mirei-o. Seus olhos estavam simplesmente inexpressivos. E era a primeira vez que aquilo acontecia.

Não havíamos trocado uma só palavra desde a saída da igreja, cada um imerso em seus próprios pensamentos.

Chain fez menção de abrir a porta do carro e eu o puxei pela mão. Ele voltou, encarando-me mais uma vez, fazendo aquele velho frio na barriga durar mais tempo que o normal.

Peguei sua mão e pus a aliança no dedo anelar dele. E nem sei exatamente qual foi minha intenção com aquilo... Mas não consegui impedir a lágrima que caiu sobre a aliança, que Chain levou na direção dos lábios e beijou, demoradamente, com os olhos nos meus.

Limpou minhas bochechas com as costas das mãos e disse:

— Sem choro, ok?

Assenti, v
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