As mãos de Chain passearam pelas minhas costas, apertando as nádegas com força. Uma das minhas mãos segurava sua nuca e a com a outra peguei a dele, trazendo-a para um de meus seios, retesados. Chain alisou-o sob o vestido e depois desceu o tecido, libertando-o do sutiã.A boca deixou a minha e imediatamente moveu-se em direção a areola, lambendo-a demoradamente, circulando o mamilo sem pressa antes de atacá-lo, chupando com força, deixando escapar um gemido gutural.Fui movendo-me para trás, deixando meu corpo recostado na porta. Arqueei-me, para lhe dar mais possibilidade de movimento. Chain não levantava dali, sugando-me com avidez.O outro seio foi retirado para fora também, e agora os dedos dele apertavam o mamilo com força, fazendo-me gemer, ainda mais excitada.Levantei as pernas, dobrando-as sobre o banco e abrindo-as, para lhe dar ainda mais acesso aonde eu queria que ele chegasse. Achei que estava demorando-se muito nos seios e puxei-o pelos cabelos, tomando seus lábios, mor
Entrei em casa e fui diretamente para meu quarto. Eu precisava urgentemente de um banho. E antes de fazer qualquer outra coisa, me dei ao luxo de ficar trinta minutos limpando a sujeira do meu corpo e tentando tirar junto a dor que carregava em meu peito.Enquanto escovava os cabelos, ainda úmidos, vi Davina através do espelho. Assim que me virei em sua direção, ela correu até mim, abraçando-me carinhosamente.Deixei minha cabeça descansar no ombro dela, sentindo-me totalmente amparada.— Como se sente, Liah?— Estou bem.— E nossa família?— Todos bem. Meu pai levou um tiro, mas está fora de perigo.— Eu soube... Sinto muito.— Mamãe está com ele.— Mas... E o estado dela?— O quarto oferece muito conforto. Tem banheiro próprio, com chuveiro quente e inclusive uma cama será colocada lá para ela. Mamãe só precisa de roupas confortáveis e itens de higiene pessoal para que possa tomar um bom banho. Se puder separar as coisas dela, agradeço Davina.— Farei isso imediatamente. E mandarei
- O que... Foi isso? – Senti o calor que meu corpo produzia parecer mais intenso que o fogo que consumiu o Hotel Califórnia.- Isso foi uma calcinha rasgada... Por um homem desesperado.- Apague meu fogo, Chain...Ele nem retirou a cueca, somente abaixando-a e enfiando-se dentro de mim, com força.Deus, aquilo estava mesmo acontecendo! Meu corpo vibrava intensamente ao toque dele, como se o sangue voltasse a correr por cada veia que havia secado enquanto ele me evitava.Nossos corpos começaram a chocar-se, ritmados, o som ecoando pelo quarto, meus gemidos incontidos com cada estocada. As mãos de Chain, fortes, seguravam minhas nádegas, para que pudesse entrar o mais profundamente possível, acabando com minha sanidade frente àquele momento de prazer e luxúria.Ele me fodia olho no olho. Eu conseguia observar o brilho do seu olhar, todo desejo por mim exalando não só do seu corpo, mas também de sua alma.Quando Chain puxou meus ombros para baixo, senti que não havia mais um centímetro d
— Eu... Posso explicar! — falei, certo de que não havia explicação.“Ok, irmão, eu dormi com a sua filha!”“Milano, eu dormi com a sua filha, mas antes disso ela era a minha esposa.”“Milano, eu vou me foder para tudo e casar com Merliah novamente”.“Milano, Candy, foi só uma foda dentre tantas outras que já fizemos. Vamos fingir que ninguém sabe de nada e fica tudo bem.”— Explique-se. — Milano olhou nos meus olhos.— Não temos nada que explicar. — Liah me olhou. — Somos adultos.— Liah, sua mãe precisa comer alguma coisa. Por que não a leva à cantina do Hospital? — Milano sugeriu.— Mas... — ela começou a reclamar.— Estou morrendo de fome — Candy falou.Claro que Merliah não negaria levar a mãe grávida para comer. Antes de sair na porta, me olhou, certamente preocupada pelo fato de eu e Milano ficarmos sozinhos, sabendo que o assunto era ela.Respirei fundo, preparado para as lições de moral do meu irmão. Porém o silêncio dele foi mais cruel do que as palavras que poderia ter dito.
— Eu não quis dizer que tem um problema. Mas... Trabalhou com Tiago a vida inteira. E ele mal se importava se você fazia ou não alguma coisa na empresa.— Eu cumpria meus horários e fazia as tarefas que eram designadas. Posso me virar sozinho, se é isso que está tentando insinuar.— Não...— Eu... Fico feliz que esteja bem, Milano. E espero que se recupere logo. Vou procurar um Hotel hoje mesmo. Não retornarei para a mansão. E quando você voltar para a Partenon, irei embora de Noriah Norte. Espero, do fundo do coração, que isso faça com que Merliah seja feliz, assim como todos vocês.— Chain, por favor, não entenda errado.Eu saí e fechei a porta, não querendo ouvir mais nada. A família dele estava completa e eu sobrava, mais uma vez. Talvez ele tivesse razão e eu devesse mesmo dar uma chance a Merliah de encontrar alguém. Nos amávamos, mas não podíamos ficar juntos. Creio que, mesmo que tentássemos seguir nossas vidas juntos, a sombra deste maldito parentesco nos perseguiria de uma f
Passei pela Recepção do Hospital e entrei no corredor que me levaria ao quarto de meu pai. Por um momento passou pela minha cabeça toda a situação do fogo no Hotel Califórnia... E pude ver o ódio de Tessália sobre mim.Voltei até a Recepção. Lembrei que aquele era o Hospital mais próximo de Azah. E que provavelmente a ex-namorada de Chain havia sido levada para ali depois do que houve.— Você sabe me dizer se Tessália Archambault Chalamet se encontra aqui neste hospital?A recepcionista levantou os olhos na minha direção, questionadora.— Eu... Sou parente dela. — Mostrei meu documento, lembrando que nós duas tínhamos o mesmo sobrenome. — Estávamos meio brigadas... No entanto passamos por toda a situação do incêndio no Hotel Califórnia juntas.— Ah, sim... Eu lamento pelo que houve com vocês. Quer exatamente o que?— Ela está aqui?— Sim.— Eu poderia vê-la?— Tessália Archambault Chalamet está na Unidade de Terapia Intensiva ainda. Não pode receber visitas.— Não? O estado de saúde d
— Ficou claro que se não cumpríssemos o que nos foi solicitado, há uma quarta pessoa mencionada. E talvez ela fique com tudo... Ou ao menos boa parte.— Chain sempre mencionou que é muito dinheiro.— Sim, é muito dinheiro.Que Chain abriu mão por mim... E que eu abriria mão por ele. Como Tessália foi capaz de deixar o homem que amava para ficar com o pai dele? Certamente ela sabia que o velho Chalamet não era uma boa pessoa. Ou será que Chain nunca tinha aberto seu passado a ela.?Tentei ficar um pouco com meu pai para Candy poder descansar um pouco em casa, mas ela não quis. Fazia questão de não se separar mais dele.Eu não queria voltar para a mansão. Mas tive que fazer isso. Assim que cheguei, a primeira coisa que fiz foi entrar no quarto de Chain, para me certificar-me de que ele realmente tinha ido embora.Respirei fundo ao deparar-me com a cama ainda desarrumada. Fui até os armários, abrindo cada porta... E encontrando tudo vazio.Deitei na cama, não contendo as lágrimas. Peguei
Chain pareceu engasgar-se com a bebida e eu bati nas costas dele, com muita força, a fim de machucar mesmo, furiosa.— Está melhor? — perguntei, quando finalmente ele parou de tossir.— Ou pior... — Me olhou, arqueando a sobrancelha e fazendo cara de dor.— Eu... Vou cumprimentar os noivos — a mulher disse, sem jeito, saindo de fininho.— Já vai tarde — falei alto o suficiente para ela ouvir.— Você me machucou, sua louca! — ele reclamou.— É assim que me trata depois de três meses? Sim, foram 90 dias longe... E tem a coragem de falar com outra mulher na minha frente?— Eu... Realmente só estava conversando com ela. — Justificou-se.Peguei a mão dele e olhei a aliança, ainda no lugar. Sorri:— Não esqueça que é um homem casado, senhor “Chamalet”.Chain riu e balançou a cabeça:— Por quanto tempo, Liah?— Para sempre... — Sorri, sentindo os lábios tremerem, mordendo-os para que ele não percebesse.— Agora vamos fazer um brinde aos noivos! — Minha avó chamou todos, que pegaram suas taça