Apague meu fogo, Chain (II)

- O que... Foi isso? – Senti o calor que meu corpo produzia parecer mais intenso que o fogo que consumiu o Hotel Califórnia.

- Isso foi uma calcinha rasgada... Por um homem desesperado.

- Apague meu fogo, Chain...

Ele nem retirou a cueca, somente abaixando-a e enfiando-se dentro de mim, com força.

Deus, aquilo estava mesmo acontecendo! Meu corpo vibrava intensamente ao toque dele, como se o sangue voltasse a correr por cada veia que havia secado enquanto ele me evitava.

Nossos corpos começaram a chocar-se, ritmados, o som ecoando pelo quarto, meus gemidos incontidos com cada estocada. As mãos de Chain, fortes, seguravam minhas nádegas, para que pudesse entrar o mais profundamente possível, acabando com minha sanidade frente àquele momento de prazer e luxúria.

Ele me fodia olho no olho. Eu conseguia observar o brilho do seu olhar, todo desejo por mim exalando não só do seu corpo, mas também de sua alma.

Quando Chain puxou meus ombros para baixo, senti que não havia mais um centímetro d
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