O que fazer? (II)

Chamalet gargalhou:

— Achei perfeito.

— Você vai sofrer muito com a minha morte. Lembrará do que eu disse na tenda do Parque de Diversões: “o amor está chegando, mas é cheio de empecilhos, no entanto, sua vida vai cruzar com a dela...”

— De forma indissolúvel — ele completou, fazendo meu corpo arrepiar-se.

Minhas pernas recusaram a mover-se. Era como se a terra tivesse parado de girar naquele momento e só existisse eu e ele... E a curta distância que nos separava. Nossos olhos não se deixavam, e eu podia sentir algo em Chain...

— Onde fica nosso quarto? — Ouvimos Cristal, parada na nossa frente.

Será que ela não percebia que estava sobrando? Se eu mandasse ela embora Chain ficaria muito bravo? Poderíamos brincar de marido e mulher e fingir por 48 horas que estávamos em lua de mel? Ele poderia me dar o anel do humor, que não passava de uma porcaria. Eu não me importaria de pô-lo no meu dedo... Mostrando para ele cada sentimento que existia dentro de mim.

— Vamos subir — ele disse, vira
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