O nome nada comum (II)

Olhei para Milano, que nos observava:

— Encontrei-a na estrada. Ela está machucada. O que está pensando, Chain? O que se passa nesta porra que você chama de cabeça?

— Ela... Fugiu.

— Você comprou a menina num leilão? Que tipo de lugares está frequentando? Como pode agir assim? Você parece... Ele!

— Eu não queria, juro. Não era minha intenção... Liah, me desculpe.

— Quero ir embora... Por favor — ela repetiu.

— Eu só vim me certificar do que estava acontecendo. Mas agora já imagino para que me pediu dinheiro. Uma quantia altíssima... Um caso de vida ou morte! — Milano me olhou com desdém. — Vou levar Merliah embora, para casa dela.

— Ela sequer tem casa. — Ouvimos Cristal, completamente nua, próximo de nós.

Milano me olhou e também fiquei confuso ao vê-la daquele jeito ali. Tinha na mão uma taça com algo que não identifiquei dentro. Se sentia em casa a vagabunda.

— Eu tenho uma casa... Que divido com você e não o contrário — Liah defendeu-se.

— O que está acontecendo aqui, Chain? — Mil
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