Embora ninguém possa voltar atrás (II)

Naquela mesma semana recebemos meus pais no nosso apartamento. Como era somente uma visita, aceitei sem problemas. Queria que ficasse claro que eu não os queria morando perto de nós. Se eu os amava? Intensamente. Mas isso não lhes dava o direito de tentarem controlar a minha vida, especialmente minha mãe, que fez aquilo a vida inteira.

O bebê Alejandro crescia rapidamente. Mamava no peito e a cada vez que eu o via, notava que ficava mais bonitinho. Mas isso não me dava vontade de ter um filho. Ao menos não naquele momento, em que eu e Chain organizávamos nossa vida, pensando no futuro.

Antes de irem embora, com o bebê no colo, Candy me chamou e entregou-me um envelope. Abri, curiosa e vi que era muito dinheiro.

- O que é isso? – Perguntei, incerta.

- Dinheiro. Achei seu plano de montar a loja fabuloso. E quero que tenha uma boa quantia para começar.

- Mãe, eu não vou aceitar. – Tentei devolver o dinheiro.

- Sim, você vai aceitar. Este dinheiro é parte do que recebi de volta de Corinne
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