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Perpetua narrando

Ele sai de cima de mim, parecendo atordoado e eu me viro lentamente sem fazer muito movimento brusco e o encaro, se ele não sabia porque eu sentia medo dele, pelo jeito agora ele sabe.

Ele apenas se veste e sai do quarto e quando a porta se fecha, eu respiro aliviada.. Ele quase me matou por causa de uma tal de Brenda, eu olho para uma mesinha ao lado do lado que ele dormiu e vejo um pó branco, Carioca está drogado, ele tinha se drogado enquanto eu dormia.

Eu procuro por uma camiseta dele que fosse larga e comprida e acabo encontrando, eu saio do quarto e novamente a casa está vazia, eu reparo no corredor do segundo andar e vejo que tinha algumas portas, tento abrir elas mas estão todas trancadas, eu desço as escadas lentamente para ver se ele estava por aqui e não estava.

Eu preciso arrumar uma forma de fugir desse lugar e chegar na Bahia para falar com a minha tia.

— Você é a Perpetua? – eu levo um susto com uma voz vindo da cozinha – Carioca saiu meio atordoado.

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