Capítulo 11

Willow

Quanto mais perto dos fins das aulas, mas agitado fica tudo. O colégio está uma loucura. Nem mesmo tive tempo de pensar no tal Alexandre, o homem misterioso da boate. Só a noite os sonhos eróticos com ele me faziam acordar de madrugada com tanto desejo que precisava me masturbar para conseguir voltar a dormir. Não entendo esse efeito todo quando foi uma primeira vez extremamente dolorosa.

No dia seguinte a aventura na boate, Bia quis falar sobre me ver no camarote, mas desconversei. Ela aceitou bem. Não insistiu.

Se passaram quinze dias daquela noite e ainda sonho com aquele homem. Só que no meu sonho o sexo não dói. É tanto prazer que às vezes tenho medo de estar fazendo barulho enquanto sonho. Só falta o pessoal da pensão achar que estou trazendo homens e transando no quarto. Às vezes me arrependo de não ter pego o telefone daquele homem. Quando o tesão falta me enlouquecer, me arrependo muito. Acabo resolvendo sozinha.

Até sai com algumas colegas do trabalho para ver se conh
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